Perguntas e Respostas sobre a Reforma Trabalhista

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Com o objetivo de tornar a nova lei mais clara e acessível ao conjunto do movimento sindical, o DIAP lança cartilha com perguntas e respostas sobre os principais pontos da norma que vai entrar em vigor neste sábado (11).

Com fundamento na Lei 13.467, a publicação, que faz parte da série “Educação Política”, traz 50 perguntas e respostas sobre o sugestivo título: “Reforma Trabalhista e seus reflexos sobre os trabalhadores e suas entidades representativas”.

Elaborada pelo diretor de Documentação do DIAP, Antônio Augusto de Queiroz, a cartilha pretende “denunciar as principais perversidades da “reforma” e ao mesmo tempo fornecer ao movimento sindical sugestões e dicas de lutas e ações para resistir ao desmonte dos direitos trabalhistas e sindicais no Brasil”, diz o presidente do DIAP, professor Celso Napolitano.

A nova publicação do DIAP se junta, dentro da série “Estudos Técnicos”, ao livro que este Departamento teve o prazer de publicar “A face sindical da reforma trabalhista”, de autoria da advogada e membro do corpo técnico deste órgão, Zilmara Alencar.

Acesse a íntegra da cartilha  do DIAP:  Reforma Trabalhista e seus reflexos sobre os trabalhadores e suas entidades representativas”.cartilha DIAP Reforma Trabalhista

1 Comentário

  1. Acredito na necessidade da reforma, não creio no entanto na lisura como está acontecendo. Como crer em lisura quando claramente vemos decisões governamentais que só beneficiam seus pares, seus aliados civis, etc? Como crer em algo que precisa urgentemente ser executado quando claramente a classe trabalhadora (porque eles é que não são parte dela, caso contrário, a reforma seria doutra forma) é a corda mais fraca, a mais atingida, quando sabemos que apenas os interesses empresariais – a maioria deles – estão sendo verdadeiramente sendo levados em conta.
    Que se faça a reforma trabalhista, previdenciária, tributária, etc, sim. é necessário? É necessário rever pontos importantes, evoluir, mas é mais necessário um trabalho sério, honesto (coisa que eles não conhecem). Um trabalho consciente e o mais justo possível para ambos os lados e não apenas que um lado se beneficie das mudanças.

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