Implantação do TáxiGov no Executivo Federal completa um ano. Próximas implantações: RJ e SP

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 Neste mês de março, a implantação do TáxiGov nas instituições públicas federais localizadas no Distrito Federal completa um ano. Até o momento, mais de 25 mil servidores e colaboradores de 24 órgãos estão cadastrados para utilizar esta solução de mobilidade para deslocamentos a serviço. A média de avaliação dos motoristas e dos carros é 4,97 – de um total de 5 estrelas. A economia gerada já alcançou a meta de 60% em relação aos modelos anteriores.

A previsão do Ministério do Planejamento, responsável pelo projeto, é que a implementação total no DF seja concluída em maio. Os quatro últimos órgãos estão em fase final de migração para o TáxiGov: Arquivo Nacional e ministérios da Fazenda, Integração Nacional e Justiça.

Em julho será realizada uma nova licitação. Poderão participar, além de táxis, empresas de aplicativos de transporte individual – como Uber e Cabify –, desde que estejam credenciadas de acordo com a legislação vigente.

Outra novidade é que o projeto será expandido para instituições do Executivo Federal localizadas em São Paulo e Rio de Janeiro até o final deste ano. A perspectiva de economia com a conclusão dessa etapa específica é de R$ 15,5 milhões/ano.

“O TáxiGov muda o modelo de transporte de servidores que vigorou por 40 anos, inovando inclusive na incorporação de tecnologia à gestão dessa área. Além disso, a implementação do projeto tornou possível modernizar procedimentos para aprimorar os mecanismos de controle e transparência, plenamente replicáveis para a gestão de outros serviços a cargo da Administração Pública”, comemora Gleisson Rubin, secretário de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

Benefícios do TáxiGov para a gestão pública e para os cidadãos

  • Melhoria do gasto público, com pagamento do serviço pelo quilômetro efetivamente rodado e tempo percorrido, sem cobrança de franquias ou mensalidades;
  • Maior controle na utilização dos serviços;
  • Padronização do serviço, com operação, gestão e pagamento centralizados para os órgãos da Administração Direta, permitindo-os atuar prioritariamente em suas atividades finalísticas;
  • Solicitação das corridas e gestão do serviço em tempo real, com maior transparência, controle da utilização e do gasto, com o uso intensivo de tecnologia da informação;
  • Redução dos custos em função dos novos modelos de mobilidade urbana, dividindo-se o custo do conjunto do serviço entre um número maior de usuários e utilizando-se de novos prestadores de serviços;
  • Maior economia de recursos financeiros e humanos na prestação dos serviços, com aprimoramento do atual modelo implantado;
  • Referência para outros Poderes e para outras esferas públicas, com efeito multiplicador da economia dos recursos.

Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão – 24/03/2018

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