A delação de Cabral bota também na roda alguns ministros do TCU. Entre eles, Bruno Dantas, Vital do Rêgo e Aroldo Cedraz.
Sérgio Cabral, em um dos anexos, detalha ainda a compra do apoio do PSD à candidatura de Luiz Fernando Pezão ao governo do Rio de Janeiro em 2014. A negociação dos valores da propina foi feita diretamente com Gilberto Kassab e Índio da Costa.
A chuteiras de Romário devem queimar os seus pés com a delação de Cabral. E o motivo é novamente o apoio do senador à eleição de Pezão no segundo turno em 2014.
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A propósito, a negociação de delação com a PGR está adiantada. Dentro do MPF estima-se que ela pode ser fechada em março.
Crédito: Lauro Jardim/ O Globo – disponível n internet 10/02/2020