VI Oficina de Lucro Social: Depoimentos, Resultados e Indicadores

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Periceles José Vieira Vianna: Processos de negócios

O diretor de Metrologia Legal do Inmetro, Periceles José Vieira Vianna, participou pela primeira vez da Oficina de Lucro Social, que considerou de grande validade, devido à importância do tema para toda a sociedade. “É com grande satisfação que estou aqui”, comentou Vianna.

Periceles José Vieira Vianna – Diretor de Metrologia Legal do Inmetro

Na sua avaliação, o evento tem aspectos muito relevantes. O primeiro, disse ele, é poder identificar, com resultados do lucro social, os serviços de metrologia entregues à sociedade através do cronotacógrafo.

“A identificação quantitativa dessa entrega é de extrema importância”, disse o diretor do Inmetro.

Outra questão que deve ser considerada, segundo ele, é o fato de a oficina possibilita a reunião e interação de vários setores envolvidos nos processos de negócios em busca do aprimoramento do serviço de cronotacógrafo. “Foi muito gratificante participar e ouvir vários especialistas no assunto”, disse Vianna.

 

Confederação Nacional Transportadores Autônomos (CNTA): VI Oficina de Lucro Social – “fundamental e estratégica”

asmetro.org.br/portalsn/2021/06/17/confederacao-nacional-transportadores-autonomos-cnta-vi-oficina-de-lucro-social-fundamental-e-estrategica/

Frederico Ferraz Vieira de França: Evolução do evento

O assessor na Câmara dos Deputados e deputado federal suplente, Frederico Ferraz Vieira de França, representando a Federação dos Policiais Rodoviários Federais, participou das segunda e quarta oficinas. Voltou agora por acreditar que o trabalho do Asmetro-SN voltado para a aplicação e os conhecimentos sobre o lucro social são de grande importância para a categoria.

Frederico Ferraz Vieira de França da PRF atualmente é assessor na Câmara dos Deputados e deputado federal suplente,

“É um grande prazer estar aqui e perceber a evolução do evento. Quando as oficinas começaram a maioria dos participantes praticamente desconhecia o tema lucro social, mas agora acredito que todos começam a dominar o assunto. Isso é muito bom, porque permite a valorização do trabalho do servidor público, em especial dos policiais rodoviários federais que têm papel fundamental nesse processo”.

Frederico França apresentou a palestra do grupo 3 e acha que o debate sobre o lucro social e o cronotacógrafo é de suma importância. “Merece ser ampliado em outros debates e eventos”, comentou.

Carlos Otavio de Almeida Afonso: Recebendo benefícios

O Coordenador da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade (RBMLQ-I), do Inmetro, Carlos Otavio de Almeida Afonso, acha que a VI de Lucro Social aprofundou a metodologia do Asmetro-SN, mostrando para os setores, a sociedade, o governo e o mercado, o que está sendo investido e o que está havendo em termos de retorno.

Carlos Otavio de Almeida Afonso – Coordenador da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade (RBMLQ-I), do Inmetro

A oficina é muito relevante para a RBMLQ-1, braço executivo do Inmetro em todo o território brasileiro, incumbida de fiscalizar o cumprimento dos requisitos técnicos pelos produtos, insumos e serviços que fazem parte do escopo regulatório do Instituto, de acordo com a legislação em vigor.

“A VI Oficina de Lucro Social apresentou, através da metodologia do Asmetro-SN, como é possível unir os setores e mostrar para a sociedade o retorno que se tem pagando  impostos e recebendo benefícios e assim contribuindo com o setor público”, finalizou o coordenador, que apresentou os trabalhos do grupo 1.

Murillo Moura Filho: Redução de acidentes

A divulgação das amplas possibilidades do cronotacógrafo para toda a sociedade, quanto à importância de sua utilização visando à redução de acidentes, o aprimoramento da fiscalização e das perícias, foram alguns dos temas mais relevantes da VI Oficina de Lucro Social, realizada pelo Asmetro-SN. A opinião é do presidente da Associação Nacional dos Postos de Ensaio de Cronotacógrafos (ANPECI), Murillo Moura Filho, 

Murillo Moura Filho. Presidente da Associação Nacional dos Postos de Ensaio de Cronotacógrafos (ANPECI),

“É relevante que a sociedade conheça esse equipamento e a capacidade de proteção que possui, auxiliando os agentes de fiscalização e os profissionais de perícia. O evento foi muito produtivo porque permitiu a participação de todos os setores que operam com o equipamento. Foi muito útil em conhecimentos para que possamos aplica-los em nossas empresas”, concluiu.

José Carlucio Cavalcante: Oficina anual

Para o empresário José Carlucio Cavalcante, fabricante de cronotacógrafo, a VI Oficina de Lucro Social abriu um leque de conhecimentos sobre o tema, possibilitou a interação entre os grupos e mostrou a capacidade de retorno à sociedade proporcionada pelo Inmetro e depois órgãos envolvidos no processo.

José Carlucio Cavalcante

“Assim a sociedade poderá receber mais conhecimentos sobre o retorno de serviços realizados. Acho que o Asmetro deveria realizar pelo menos uma oficina por ano e a minha nota é 10, porque todos nós saímos com novos e aprimorados conhecimentos”, comentou Carlucio, que participou do grupo 2.

 

Equipamento fundamental, o cronotacógrafo movimenta gigantesca cadeia produtiva

Um equipamento batizado de cronotacógrafo é capaz de gerar uma monumental cadeia produtiva unindo a sua própria produção e fiscalização, e os mais diversos e fundamentais ramos de atividades como caminhoneiros autônomos, empresas públicas de transporte, que dependem dele para reduzir custos, gerar empregos, riquezas e proteger a vida. Mas nem sempre todos os setores dialogam e as falhas desse processo podem resultar em perdas inestimáveis na engrenagem que sustenta a economia brasileira.

Foram as conclusões dos técnicos e especialistas nos três dias da VI Oficina de Lucro Social – Ferramenta de Transparência do Setor Público – o cronotacógrafo, realizada pelo Asmetro-SN. O equipamento foi o centro das atenções: o principal tema de debates entre técnicos de fiscalização, produtores, associações que dependem dele para que o país funcione melhor, com mais qualidade e avanços no presente e futuro.

Após a apresentação dos quatro grupos os participantes chegaram ao valor estimado de R$ 7 bilhões que deixam de ser movimentados por falhas na cadeia de todo o sistema que envolve o equipamento. Indicadores de lucro social apontaram o valor estimado: uma perda para setores econômicos, que paralisam os avanços na área social, e outras necessidades prementes deixadas para trás, por nãos erem atendidas. Uma ampla aproximação e diálogos poderiam reverter esse quadro, favorecendo ao país como um todo, atestam os indicadores do lucro social.


Grupos trabalham com indicadores e resultados: debate e aprendizado, na VI Oficina de Lucro Social – Ferramenta de Transparência do Setor Público – o cronotacógrafo

A apresentação dos indicadores e resultados dos trabalhos em equipes foi um dos pontos altos da VI Oficina de Lucro Social: Ferramenta de Transparência do setor público – o cronotacógrafo, no encerramento do evento realizado pelo Asmetro-SN, na Barra (RJ).

A parceria entre os participantes dos grupos, os questionamentos, a troca de ideias e a dedicação buscando o aprendizado, avalizaram a percepção harmônica sobre a importância do lucro social nos mais distintos setores do funcionalismo.

Cada um dos quatro grupos escolheu um tema como indicador do lucro social, apresentando depois, os resultados, todos hipotéticos, na linha da previsão. Foram horas de trabalho até se chegar a um denominador comum para a apresentação.

O secretário geral do Asmetro-SN, Rodrigo Ozanan, transmitiu todas as informações necessárias para a elaboração dos trabalhos, se colocando à disposição dos participantes, que puderam contar também com a orientação de instrutores. Em seguida, foram formados os grupos, com seus componentes reunidos, democraticamente, selecionando os temas para o início dos trabalhos.

A perspectiva do lucro social nos roubos e furtos de cronotacógrafos, inclusive no desmonte e sequestro do equipamento, e os transtornos gerados aos caminhoneiros, por exemplo, foi o tema escolhido pelo grupo 1, trabalho apresentado por Carlos Otavio Almeida Afonso. “O rigor da fiscalização é fundamental”, assinalou. Também participaram do grupo: Mucio Sadi Vieira, George Kertesz, José Adair de Castro Mackmillan e Raul Machareth Godinho.

apresentação >>> Grupo 01

A importância do cronotacógrafo na economia de tempo e dinheiro na realização das perícias, em de ônibus e caminhões, ficou por conta do Grupo 2, representado por José Carlucio Cavalcante. “Quanto representa essa economia anualmente? São valores que não podemos mensurar, mas sabemos que haverá uma redução de pelo menos duas horas de trabalho de perícia, que hoje leva até 12 horas”, comentou. Estavam no grupo 2: Renata Carvalho Silva, Celso Ricardo da Silva Azeredo, Júlio Jablonki Amaral.

apresentação >>> Grupo 02

A redução do número de acidentes, em função da fiscalização do cronotacógrafo, pela Policia Rodoviária Federal (PRF), foi o tema do indicador do lucro social, do grupo 3, por Frederico França.  “A fiscalização do veículo especificamente a utilização do cronotacógrafo; e a abordagem seletiva aos veículos de cargas e passageiros que são obrigados a utilizar o equipamento nas rodovias federais podem reduzir os números de acidentes”, avaliou. Participaram da equipe: Alexandre Burche, Fábio Favari, Ivangil Mota, Leandro Guimarães e Lyzandro Onasses.

apresentação >>> Grupo 03

A última apresentação, Grupo 4, foi feita por José Augusto Basso e Murillo Moura Filho. Eles e o grupo utilizaram como indicador a “redução de custo efetivo na troca de pneus, do número de sansões e custos judiciais trabalhistas, de responsabilidade civil e criminal, através de ensaios de verificação metrológica dos cronotacrógrados”.  E observou: o equipamento é de segurança de extrema importância para a preservação da vida”.  Fizeram parte do grupo: Carlos Corrêa, Marco Antonio Turini, Ricardo da Costa Proença

apresentação >>> Grupo 04

OLS – ASMETRO 19/06/2021

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