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Brasil tem 128,7 milhões de pessoas totalmente imunizadas contra a covid-19 e a média de mortes por covid no país fica abaixo de 200

Saiba como Europa está aprendendo “lição crucial” com avanço da Covid-19

Brasil está com o controle da pandemia nas mãos.

Por que não passar da censura à sentença de morte?

Quais são as regras para a entrada de brasileiros na Europa?


Brasil tem 128,7 milhões de pessoas totalmente imunizadas contra a covid-19 e a média de mortes por covid no país fica abaixo de 200

Os dados do consórcio de veículos de imprensa mostram que neste sábado, 20, o Brasil chegou à marca de 60,35% da população com o esquema vacinal completo com duas doses ou com o imunizante de dose única. Em números, significa que 128.743.052 pessoas estão totalmente imunizadas contra a covid.

Ainda de acordo com o balanço, as pessoas parcialmente imunizadas somam 157.781.702, equivalente a 73,97% do total de habitantes do País. No entanto, estes números podem ser diferentes, já que há secretarias que não atualizam os dados aos finais de semana e feriados, como a do Distrito Federal. Alagoas e Mato Grosso não atualizaram o registro de vacinas neste sábado. É o que aponta o levantamento do consórcio de veículos de imprensa.

O registro de doses nas últimas 24 horas ficou em 895,8 mil, seguido pelas primeiras aplicações, com 135.553. Por outro lado, 490,9 mil receberam 2ª aplicação da vacina. 

667 habitantes tomaram a dose única. Já as aplicações de reforço foram administradas em 268,6 mil habitantes, com total de 13,8 milhões de doses aplicadas. 

Leia a íntegra dos artigos publicados no Jornal O estado de São Paulo >>> Brasil tem 128,7 milhões de pessoas totalmente imunizadas contra a covid-19 e a média de mortes por covid no país fica abaixo de 200


Saiba como Europa está aprendendo “lição crucial” com avanço da Covid-19

À medida que a implementação da vacinação na Europa Ocidental ganhava força no início de 2021, muitos dos líderes da região apontavam as vacinas como a rota imediata para sair da pandemia do novo coronavírus.

As coletivas de imprensa assumiram um tom quase comemorativo quando presidentes, primeiros-ministros e chanceleres anunciaram planos para diminuir restrições de circulação, comemorando as taxas de adesão de seus países e realizando discursos empolgados sobre o retorno à normalidade.

No entanto, à medida que mais um inverno chega à Europa, muitos desses países estão agora invertendo o curso devido à Covid-19. Por este motivo, estão endurencendo as restrições com medo do avanço da doença.

A Irlanda introduziu um toque de recolher à meia-noite para a indústria da hospitalidade no início desta semana em meio a um aumento nos casos, apesar de ter uma das melhores taxas de vacinação da Europa. Em Portugal — a “inveja” do continente, onde 87% da população total é vacinada — o governo cogita novas medidas à medida que as infecções aumentam.

Enquanto isso, a Grã-Bretanha sofreu uma longa onda de infecções, apesar de seu primeiro-ministro, Boris Johnson, sempre ressaltar a liderança inicial do país na administração de imunizantes. Na Holanda, novas restrições entraram em vigor, gerando protestos que se tornaram violentos em Rotterdam na noite de sexta-feira (19).

Tudo isso está acontecendo apesar de um fato central permanecer verdadeiro: as vacinas estão funcionando, e funcionando bem.

Leia a íntegra do artigo publicado pela CNN Brasil >>> Saiba como Europa está aprendendo “lição crucial” com avanço da Covid-19


Brasil está com o controle da pandemia nas mãos

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse  que o Brasil está com o controle da pandemia de covid-19 nas mãos. Ele reafirmou que as doses de vacina para 2022 já estão garantidas e que o Brasil tem potencial, inclusive para se tornar um exportador de imunizantes.

Queiroga voltou a citar como exemplos o acordo da Pfizer com a brasileira Eurofarma para produzir 100 milhões de doses da vacina contra a covid-19 e a capacidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de fabricar vacinas com ingrediente farmacêutico ativo (IFA) nacional.

“Nós temos a Fundação Oswaldo Cruz já produzindo vacina com IFA nacional. A nossa expectativa é de um potencial de produção de até 40 milhões de doses todos os meses. Ou seja, nós temos uma potencialidade de produzir próximo de 500 milhões de vacina [anualmente] na Fundação Oswaldo Cruz. Com isso, o Brasil passará de um país importador de vacinas para um país que vai exportar vacinas, ajudando países vizinhos da América Latina e nossos irmãos da África de língua portuguesa”, disse Queiroga.

O ministro participou hoje, no Rio de Janeiro, do lançamento da semana nacional de Mega Vacinação contra covid-19, criada para reduzir o número de brasileiros que ainda não se imunizaram com a segunda dose. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 21 milhões de pessoas ainda não completaram o  esquema vacinal de duas doses.

Leia a íntegra do artigo publicado pela Agência Brasil de Notícias >>> Ministro diz que Brasil está com o controle da pandemia nas mãos


Por que não passar da censura à sentença de morte?

Os interesses da coletividade justificam a morte daqueles que foram coagidos a tomar a vacina experimental e sofreram efeitos adversos letais. Também justificam que tais mortes não sejam mencionadas em público, para que todos se vacinem ignorando riscos. As piadas é que matam. E a democracia está ameaçada pelo discurso de ódio.

Este conjunto de proposições explicita a mentalidade que impera verticalmente no país e no mundo. Por um lado, não há nada de mais em morrer precocemente dentro de um percentual chancelado por uma burocracia anônima e poderosa. Por outro, insiste-se que o flatus vocis, o sopro da voz, pode fazer colapsar a sociedade e matar pessoas. A morte vinda de cima por coação, pode. O que não pode são as palavras anárquicas e irreverentes que brotam de todo lado. O planejado é bom em si mesmo; o que vai contra os planos é mau em si mesmo.

Assim, as piadas matam as “minorias” (que são mais da metade da população brasileira), a “milícia digital” mata a democracia, as “fake news” do tratamento precoce são nada menos que ge-no-cí-di-o. Vai todo mundo morrer de palavrite!! Por isso, devemos atirar algumas pessoas ao calabouço para impedir que falem. Vale botar na cadeia sem o devido processo legal, pedir cem mil de fiança, receber cem mil e deixar preso. Vale soltar quase um ano depois e impedi-lo de chegar perto das redes sociais. Vale, mesmo ele não usando as redes sociais, alegar que dar uma entrevista a um veículo de comunicação que usa as redes sociais é uma infração das ordens.

Ora, fica claro então que a meta é o fim de suas palavras. Fim este que só pode ser alcançado de um jeito: com a morte.

Sou uma completa ignorante em matéria jurídica

Leia a íntegra do artigo publicado pela Gazeta do Povo >>> Por que não passar da censura à sentença de morte


 

Quais são as regras para a entrada de brasileiros na Europa?

 Fernando Caulyt da Deutsche Welle

O turista vindo do Brasil virou “persona non grata” em vários países devido à alta incidência do coronavírus e à circulação de variantes. Mas algumas nações europeias já reabriram suas fronteiras.

O turista proveniente do Brasil teve sua entrada vetada em grande parte dos países do mundo devido à alta incidência do coronavírus, à vacinação lenta contra a covid-19 e à circulação de novas variantes.

Mas a boa notícia é que alguns países da Europa já reabriram suas fronteiras para turistas vindos do Brasil que estão ou não totalmente vacinados, mesmo que eles não possuam passaporte europeu, visto ou autorização de residência de algum país da União Europeia (UE) ou do Espaço Schengen.

Espanha, Finlândia, Portugal e Suíça são algumas das nações que aceitam a entrada de turistas do Brasil totalmente vacinados. Alemanha, França e Reino Unido também aceitam, mas fazem restrições à Coronavac.

Outros – como a Itália – aceitam atualmente somente a entrada de pessoas que se encaixam em certas exceções, como cidadãos do país ou de outro membro da União Europeia.

Ainda que um turista vindo do Brasil totalmente vacinado consiga desembarcar em alguma das nações que reabriram suas fronteiras, não é garantido que ele conseguirá transitar por outros países da União Europeia ou do Espaço Schengen.

Isso porque cada nação tem suas regras específicas para quem esteve nos últimos dias em um país de alto risco, como o Brasil. Se for o caso, o viajante brasileiro deverá ainda observar as regras da nação europeia onde realizará escala para chegar ao seu destino final.

Veja abaixo os requisitos de entrada em dez países europeus selecionados pela DW Brasil: Alemanha, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Irlanda, Itália, Portugal, Reino Unido e Suíça.

O texto é atualizado frequentemente com as últimas mudanças implementadas para os turistas brasileiros.

Leia a íntegra do artigo publicado pela Deutsche Welle >>> Quais são as regras para a entrada de brasileiros na Europa

 

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