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Servidores federais devem ter reajuste de até 9%

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  • Servidores federais devem ter reajuste até abril, diz Esther Dweck

  • Plano é dar reajuste para servidores federais até abril, diz ministra

  • Diferenças salariais no Executivo devem compor debate de reestruturação do serviço público


Servidores federais devem ter reajuste até abril, diz Esther Dweck

Sem incluir militares na negociação inicial, aumento salarial pode chegar a 9%

Reivindicação antiga da categoria, o salário dos servidores públicos federais deve ter aumento a partir de abril. A informação foi dada pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

O reajuste pode chegar a 9%, e o valor final depende de ajustar ou não o auxílio-alimentação, decisão que pode beneficiar servidores com menor remuneração. De qualquer forma, o aumento ficará abaixo dos 35% de defasagem acumulados durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), segundo cálculos de entidades de classe. Neste ano, o governo conta com R$ 11,2 bi para elevar salários.

“[O aumento] seria para todas as carreiras do Executivo. Até a entrega do Orçamento de 2024, a gente está pensando em fazer uma discussão mais ampla para os próximos anos. Ainda não tem uma diretriz clara, se será só para 2024, se será plurianual. Estamos mais focados na emergência de 2023. Depois, precisa definir a nova regra [fiscal], definir qual vai ser o espaço fiscal que existirá para isso”, disse.

Sobre possível reajuste para os militares – contemplados com reajustes na reestruturação que houve em 2019 -, a ministra disse que “a mesa de negociação se refere ao servidor civil”.

Contrária à PEC 32, que classifica como uma tentativa de instituir um reforma administrativa com foco na redução de estabilidade de forma arbitrária, sem preocupação com a qualidade do serviço, Dweck se posiciona de maneira favorável à adequação de instrumentos de seleção, progressão e avaliação de servidores.

“Para mim, estabilidade é proteção do Estado, não [só] do servidor. Preciso de gente capaz de fazer as políticas, e que a mudança de governo não interfira na capacidade de atuar na política”, destacou, acrescentando que existem áreas, como o Banco Central e o IBGE, que terão maior necessidade de contratação nos próximos meses.

Crédito:  Luís Filipe Pereira / infoMoney – @ disponível na internet 15/02/2023


Plano é dar reajuste para servidores federais até abril, diz ministra

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve concluir nas próximas semanas a negociação para reajustar os salários de servidores federais até abril de 2023. O aumento pode ser de até 9%, mas o valor final ainda depende de uma decisão sobre ajustar ou não o auxílio-alimentação ?medida que beneficia mais os servidores com menor remuneração.

Em qualquer cenário, porém, o percentual ficará abaixo dos 35% calculados por parte das categorias como o necessário para compensar a defasagem acumulada na gestão de Jair Bolsonaro (PL), que condicionou mais gastos sociais na pandemia à contenção de despesas com o funcionalismo.

Em sua primeira entrevista no cargo, a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, reconhece que dificilmente o governo conseguirá repor todo esse impacto. “Os servidores merecem algum reajuste, mas dificilmente será para compensar toda essa perda”, afirma à reportagem.

Qualquer combinação de medidas terá de caber na verba de R$ 11,2 bilhões já prevista no Orçamento deste ano. Para a ministra, a discussão também precisará observar a necessidade de novas contratações, após os gastos caírem para o menor patamar em 26 anos no governo Bolsonaro.

ESTHER DWECK: Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Professora do Instituto de Economia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Participou do grupo de transição. Foi secretária de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento entre 2015 e 2016 (governo Dilma) @Edu Andrade / Ministério da Fazenda

Dweck também defende uma reforma administrativa que promova a adequação dos instrumentos de seleção, progressão e avaliação de servidores, mas é taxativa sobre a manutenção da estabilidade do funcionalismo. Ela afirma que o teto remuneratório precisa ser respeitado e que o governo vai avaliar se é preciso adotar alguma norma adicional para impedir ganhos acima do limite.

“A lógica é que todo mundo estivesse [ganhando] dentro do teto. Se alguém não está, tem alguma coisa errada na regulamentação dessa lei”, diz.

PERGUNTA – O governo reabriu a mesa de negociação com servidores. As carreiras vão ter um reajuste ainda este ano? Vai ter reajuste escalonado para os próximos anos?

ESTHER DWECK – Em primeiro lugar, para 2023 existe já um orçamento definido, que é R$ 11,2 bilhões, e esse valor será utilizado. É o que está no Orçamento e está mantido.

Tem dois valores lá, os R$ 11,2 bilhões é o que pode ser gasto neste ano. E pode ter um valor anualizado de até R$ 16 bilhões ?ou seja, o impacto que ele gera para o ano seguinte.

P – Esse impacto máximo de R$ 16 bilhões dá um reajuste de quanto?

ED – Dá em torno de 9%.

P – Seria com um reajuste linear para todas as carreiras do Executivo?

ED – Seria para todas as carreiras do Executivo. Até a entrega do Orçamento de 2024, a gente está pensando em fazer uma discussão mais ampla para os próximos anos. Ainda não tem uma diretriz clara, se será só para 2024, se será plurianual. Estamos mais focados na emergência de 2023. Depois, precisa definir a nova regra [fiscal], definir qual vai ser o espaço fiscal que existirá para isso.

P – Carreiras da base do funcionalismo estão com o salário congelado desde 2017, enquanto carreiras de Estado tiveram o último reajuste em 2019. Pode haver alguma diferenciação para compensar?

ED – Estamos avaliando. É mais possível que a gente faça alguma coisa mais linear em 2023. Uma questão importante que a gente está avaliando para 2023 é o reajuste de benefícios, principalmente alimentação, porque há uma defasagem gigantesca entre o Executivo e os demais Poderes [o valor do auxílio do Executivo é R$ 458 mensais, enquanto o do Judiciário foi reajustado neste ano para R$ 1.182,74]. Isso é um valor que acaba beneficiando mais as carreiras baixas. Ainda não tem uma decisão, mas talvez fosse uma maneira de compensar os salários mais baixos.

P – Até quando se prevê mandar um projeto de lei? Tem possibilidade de ser feito por medida provisória?

ED – Existe a possibilidade, aconteceu em outros anos, e a gente está avaliando para poder acelerar o impacto [para os servidores]. Mas isso é uma decisão da Casa Civil com o presidente da República. Se a gente está com um bom relacionamento com o Congresso, um projeto de lei também pode ser aprovado de forma célere.

ED – A gente queria tentar fechar essa proposta até o final de fevereiro, início de março. Vamos ver se a oferta para os servidores vai ser aceita.

P – O reajuste de 9% seria o máximo possível neste ano?

ED – Vai depender do mês [de aplicação]. Se for desde março, acho que não dá. Teria que ser um pouco mais para frente, para dar os 9% [de reajuste] dentro dos R$ 11,2 bilhões [previstos para 2023]. Não tenho certeza absoluta, acho que seria abril, mas de novo, é [preciso] uma avaliação, se só [contempla servidor] civil ou não.

P – Então em fevereiro e março seria concluir o acordo e anunciar.

ED – Isso, exatamente. E, eventualmente, definir: vai ser projeto de lei, vai ser medida provisória para acelerar a aplicação. Para começar a valer em março ou em abril.

P – Parte dos servidores tem uma demanda bem forte em termos percentuais pela falta de reajuste nos últimos anos [a defasagem para algumas carreiras é de 35%]. É possível repor tudo isso ou parte vai ficar para trás?

ED – É muito difícil repor todo o passivo. É mais um dos passivos que ficaram do governo anterior. Os servidores merecem algum reajuste, mas dificilmente será para compensar toda essa perda. Estamos olhando mais para frente e pensando em fazer uma coisa que seja combinada com a necessidade de contratação. Não adianta forçar, repor todo o salário, e não conseguir contratar ninguém. As carreiras estão defasadas. A partir de 2017, o saldo [de contratações] passa a ser negativo todos os anos. Isso comprometeu muitas áreas, então é mais importante olhar o todo.

P – Mesmo de uma forma escalonada, essa perda não será reposta?

ED – É muito difícil. Muito difícil. Mas acho que eles [servidores] têm um pouco essa consciência. Está no papel deles pedir, e é o nosso papel dizer os limites fiscais para isso.

P – E os militares? Eles foram contemplados com reajustes na reestruturação que houve em 2019. Eles seriam incluídos nessa negociação?

ED – Na lei, da maneira como a LOA [Lei Orçamentária Anual] foi aprovada, o valor é para [servidor] civil. A gente está avaliando. [A categoria] Teve a reestruturação em 2019, que ninguém teve.

P – Em princípio, eles não têm essa mesma urgência que os civis têm?

ED – Em princípio, não, mas estamos olhando. A mesa de negociação se refere ao civil, de fato, até porque os militares não têm representação sindical ?o que não significa que eles não têm o direito de ter uma avaliação sobre o seu salário. Por isso que a gente está olhando com calma, para tomar essa decisão de forma republicana.

P – O dimensionamento das novas contratações está sendo feito ou já existe?

ED – Está sendo feito. Não é trivial, porque você teve um processo de digitalização, de automação. O [ex-ministro Paulo] Guedes falava ‘a gente não está contratando porque vai fazer tudo digital’. Não é verdadeiro. Mas também não é verdadeiro que precise o mesmo quantitativo que tinha há quase dez anos, porque muita coisa foi digitalizada.

Também tem um recurso previsto para este ano de contratação, em torno de R$ 1,5 bilhão. Não é muita coisa, mas permite a algumas áreas muito críticas e que têm concurso em aberto, cadastro reserva, fazer contratações. É nisso que a gente está tentando focar. E autorizar alguns novos ainda este ano.

ED – Tem muitas áreas que precisam de contratação. A gente sabe que a curva vai ter que voltar a subir um pouco, sim, em termos de servidores ativos. Vai precisar de contratação líquida positiva. Não quer dizer que o número vai aumentar muito, mas a gente tem um espaço para recomposição.

P – Quais contratações são mais urgentes agora? Tem novos concursos para serem autorizados? Quais?

ED – Estamos muito focados no reajuste. Não tem como precisar quais seriam os concursos, em quais áreas.

P – Durante a campanha falou-se da necessidade de uma reforma administrativa. Como isso vai ser conduzido?

ED – A gente é totalmente contra a PEC 32, reforma administrativa enviada pelo governo Bolsonaro. Ela é extremamente punitivista, tem um foco na redução da estabilidade de forma arbitrária, uma tentativa de redução de salários, sem nenhuma preocupação com a qualidade do serviço.

P – Qual deve ser o foco da reforma administrativa?

ED – Tem que adequar melhor os instrumentos, seja da seleção, seja da forma de progressão, seja a maneira de avaliação. Tem a estabilidade, e tenho uma opinião bastante forte sobre isso. Para mim, estabilidade é proteção do Estado, não [só] do servidor. Preciso de gente capaz de fazer as políticas, e que a mudança de governo não interfira na capacidade de atuar na política.

P – Há um diagnóstico de que algumas categorias entram com salário muito alto e seria possível reduzi-lo, além de ampliar o tempo de progressão na carreira. Qual é sua visão?

ED – Depende. Às vezes um salário alto é compatível com atração de um determinado nível de formação. Tem que tomar muito cuidado, porque concurso público tem que selecionar as melhores pessoas disponíveis para trabalhar. Então esse dimensionamento inicial tem que ser muito cuidadoso para não rebaixar muito e perder qualidade.

Por isso não tenho uma opinião ainda fechada. Preciso de uma análise mais criteriosa. Tem uma discussão muito importante das desigualdades entre as carreiras. Acho que isso, para mim, é um foco inicial mais forte, até.

ED – Tem que estar totalmente comunicado [com o cenário fiscal], tem que ser pensado em conjunto. A baliza vai ser dada pela nova regra fiscal. Não vai ser dada por ?acho que os servidores merecem ganhar dez vezes mais?. Não, de jeito nenhum. O limite é dado pelo espaço fiscal existente para poder fazer essas mudanças.

P – Quando o governo anterior enviou a PEC, deixou de fora Judiciário e Legislativo ?carreiras com as maiores remunerações e com penduricalhos que extrapolam o teto do funcionalismo. Como vão lidar com isso na reforma?

ED – Está muito no início para falar sobre isso. Mas a gente, por exemplo, olhou com preocupação a questão dos quinquênios [PEC em tramitação no Senado que recria o adicional no salário para juízes]. Isso era uma preocupação, pelo efeito que isso tem sobre o teto [remuneratório].

Temos preocupação com o teto ser respeitado, de olhar onde não está sendo respeitado e se precisa fazer alguma normatização para isso. E para evitar desigualdades excessivas dentro do setor público. A lógica é que todo mundo estivesse [ganhando] dentro do teto. Se alguém não está, tem alguma coisa errada na regulamentação dessa lei.

Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Professora do Instituto de Economia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Participou do grupo de transição. Foi secretária de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento entre 2015 e 2016 (governo Dilma)

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Diferenças salariais no Executivo devem compor debate de reestruturação do serviço público

De acordo com levantamentos do Atlas do Estado Brasileiro, feito pelo Ipea, mais da metade (51,69%) dos servidores do Executivo Federal recebe salários de até R$7,5 mil

A recém reinstalada mesa de negociação permanente do governo com servidores do Executivo Federal terá uma série de desafios pela frente. Um dos principais será o debate sobre as diferenças salariais entre as carreiras que alcançam, segundo dados do próprio Painel Estatístico de Pessoal, uma amplitude, que é a diferença do menor e maior vencimentos da tabela de remuneração dos servidores, superior a 2110%. O menor salário do Executivo Federal é de R$ 1.326,72 e está, por exemplo, em carreiras da educação. Já o maior salário é de R$ 30.936,91. 

Essas diferenças salariais precisam fazer parte do debate de reestruturação dos serviços públicos brasileiros. Para a Condsef/Fenadsef, a qualidade dos serviços públicos passa obrigatoriamente pela valorização e qualificação de carreiras que garantem políticas públicas fundamentais à população.

De acordo com levantamentos do Atlas do Estado Brasileiro, feito pelo Ipea, mais da metade (51,69%) dos servidores do Executivo Federal recebe salários de até R$7,5 mil. “Esses dados também ajudam a mostrar que não há, como muitos são levados à crer, privilégios concentrados entre a maioria absoluta dos servidores”, aponta Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Confederação que representa cerca de 80% dos servidores do Executivo. 

Um outro dado que chama atenção revela que a média salarial considerando o Poder Executivo Federal, Estadual e Municipal gira em torno de R$3,9 mil. “Servidores do Executivo são fundamentais para garantir que as políticas públicas que são direitos assegurados em nossa Constituição sejam, de fato, aplicadas e cheguem à população”, acrescentou Sérgio.

Nos últimos anos, o desmonte dos serviços públicos foi uma marca que teve na famigerada PEC 32/20, da reforma Administrativa de Bolsonaro-Guedes, seu maior projeto. Em matéria recente publicada pelo Portal CUT, o secretário-geral da Condsef/Fenadsef apontou alguns dos efeitos nefastos dessa política ultraneoliberal. “Em 2019, a força de trabalho do Executivo era 665 mil. Ao final do governo Bolsonaro, eram 501 mil, ou seja, 160 mil a menos. Isso gera impacto não só no serviço prestado, mas também no trabalho de quem fica, que acaba sobrecarregado e adoece”, disse. 

Tragédias como a que atinge o Território Yanomami, em Roraima, são outro reflexo desse projeto de destruição dos serviços públicos que atinge, especialmente os mais pobres, mas não apenas. O enfraquecimento de setores essenciais como saúde, educação, previdência, como exemplo das filas imensas para os que precisam de benefícios do INSS, deve ser enfrentado com urgência pelo atual governo. 

A cerimônia de reinstalação da mesa de negociação com servidores federais sinalizou posicionamentos importantes do governo Lula e seu compromisso com a categoria e os serviços públicos. Por sua vez, ações concretas e urgentes seguirão sendo cobradas. O fortalecimento das entidades sindicais que representam os servidores foi apontado como fundamental e um dos pilares do fortalecimento da própria democracia brasileira. 

Nessa quinta-feira, 16, às 10 horas, haverá reunião no Ministério de Gestão e Inovação dos Serviços Públicos com os representantes do funcionalismo. A expectativa é de que o governo apresente qual a proposta de reajuste que tem para os servidores e dê detalhes de como deverão ser aplicados valores previstos no orçamento da União. O objetivo é que a partir daí se possa travar um debate e diálogo que possibilidade o atendimento imediato dessa que é considerada a demanda mais urgente da categoria, no momento. “Sabemos que esse será só o começo de um longo caminho que teremos para recuperar os serviços públicos brasileiros”, reforçou Sérgio Ronaldo.

Condsef/Fenadsef 15/02/2023

14 Comentários

  1. Servidor público militar federal superior major magistrado juiza sou editor fiscal sou habilitado
    Diretora da Universidade Federal do Rio De Janeiro
    Atualmente estou planalto sociologia tenho
    Empresas CNPJ salário na conta e importante
    Servidor militar tem direito direito trabalista
    Como todos trabalhador obrigado

  2. Sou pensionista das Firças Armadas estou endividada por causa dos descontos absurdos ainda trnhobwue pagar por um plano de saúde que não tenho direito a usar tenho que ir pra upa toda vez,pago para alta patente usar

  3. Eu sou militar da reserva,terceiro sargento do exército,nos ultimos sete anos,só tivemos descontos em nossos vencimentos,e com à tal de restauração tive percas nos meus vencimentos,o quê é dito na imprensa quê os militares tiveram aumentos de salários,não é verdade,e ainda mais à inflação corrói com nossos vencimentos,à reestruturação só beneficiou as altas patentes,os praças principalmente os mitares QE, tiveram percas de 300 à 400 reais ao mês,se forem somar todas essas percas durante esses anos,isso dá um montante quê faz muita falta pra nós. Minhas filhas agora estão com 15 e 14 anos,não consigo pagar com quê recebo o minimo de quê elas precisam,estamos todos individados,não temos ninguém prá falar por nós,pois não temos sindicatos e tão pouco representantes,prá redinficar e corrigir as mentiras quê são ditas em muitos órgãos de imprensa,isso porque eles têm uma visão quê O bolsonaro deu almentos pra todos os militares,isso não é verdade,pelo contrário,90% dos militares não tiveram aumentos algum em seus salários,e sim descontos prá previdência,isso é fácil de checar o que estou escrevendo. Obrigado pela atenção,discupem pelos desabafos.Nós militares de baixa pstent só tivemos percasno governo do bolsonaro,foi por isso quê votamos contra à reeleição dele,pois foi uma grande traição quê foi feita contra nós.

  4. Sra Ministra da Gestão Esther , por dever de justiça, isonomia e, por merecido mérito por inúmeros trabalhos e missões desempenhadas , por terem famílias, por terem contas atrasadas para pagarem, pois não tiveram reajuste algum , houve um minúsculo reajuste em suas habilitações militares . O q não representa reajuste salarial algum . Só verificar e conferir com os graduados e of intermediários o q realmente houve . A imprensa divulga falsas informações com respeito ao assunto . Os militares precisam desses 8/9/13% . URGENTE ! EM NOME DE JESUS !

  5. Em julho de 2023 será concluída a reestruturação dos oficiais generais. 73% de Adc Habilitação + 41% de disponibilidade militar. Ou seja, 114% a mais do soldo. Esses percentuais em cima do soldo de 13.471,00 = R$ 28.693,23. Somado a isso, ainda existe gratificação de cargo e comando, Adc militar, Adc tempo de vôo ( no caso da FAB) e muitos outros Adc chegando a um salário de aproximadamente 39.000,00. Em quanto um 3° SGT ganhou 6% de disponibilidade militar 11% de Adc habilitação. Totalizando 18%, dos quais houve um aumento no desconto da pensão militar + IR. Em fim, o atual governo deveria avaliar melhor essa situação

  6. O último reajuste de remuneração dos militares em 2019, contemplou só os militares de alta patente tais como Generais e brigadeiros e almirante e os militares de baixa patente e inativos e pensionistas tiveram um reajuste insignificante. Com essa tal de restruturação do os oficiais graduados se deram bem. Esses oficiais graduados só estão preocupados com seus bolsos e mais nada fazem a favor da tropa.

  7. Os militares FFAA , merecem justo reajuste salarial , pois somente alguns -Alto Escalão, tiveram suas HM melhoradas. A raia miúda não recebeu nada com a reestruturação, só recebeu desconto previdência para 14% . Um descaso com aqueles que defendem a pátria e cumprem ordens .

  8. Em 2019, as praças das FFAA foram prejudicadas com essa tal reestruturação. O atual governo tem que checar com bastante propriedade, pois os oficiais generais/superiores tiveram 73% em de suas gratificações. Ressalto que algumas graduações não foram beneficiadas em reajuste algum.

  9. Os militares de baixa patente foram esquecidos pelo vagabundo corrupto do boxo. Quem teve aumento de verdade foram os generais e oficiais superiores. Eles tbm deve ser contemplados. Ele criou uma miserável situação para milhares de militares
    Maldito.

  10. Sim Os Militares de baixa Patentes NÃO receberam aumento em 2019.
    É o que a imprensa fala que todos receberam reajuste. NÃO é verdade só as Patentes mais altas
    Veja General recebeu 73%
    Soldado, e as Pensionistas tiveram foi descontado do salário 10,5% de Previdência
    Não é justo que todos nós Militares agora vamos ficar sem reajuste porque os GENERAIS do Bolsonaro ficaram com o dinheiro todo só pra proteger ele.

    • Boa noite Fortunato esta certíssimo sou pensionista da pm de Pernambuco o que recebo não tive aumento e ainda tenho que pagar por fundo de pensão coisa que nós revolta mais não adianta argumentos pq só os fracos e que são mais explorados por esses bandos de urubus

  11. O militares que foram para reserva antes de 2019 e as pensionistas, tiveram seus salários diminuídos com aumento de descontos para previdência militar. Bolsonaro conseguiu criar uma casta de miseráveis (pessoal de baixa patente) e outra casta de marajás (generais e oficiais superiores). Seria bom uma revisão para equalizar como os generais prometeram aos Congressistas na véspera da aprovação da lei, mas depois que encheram seus bolsos abandonaram o restante da tropa.

  12. SIM, Este reajuste tem que ser dado pois 7 anos , nao é pouco tempo nao e alimentacao subiu muito também temos que te um plano de Saude com preco menor e que de dignidade a nossa FAMILIA o nosso TIKET É chamado de vale COCHINHA : Trabalho na UNB que tem um Hospital e temos que pagar plano de SAÚDE UFAAAAA

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