As regras de transição para enquadramento dos servidores nas novas classes e padrões devem fazer parte dessa contraproposta a ser apresentada pela Asmetro. O documento enviado pelo MGI não é claro e dá margem para diversas interpretações de enquadramento. Isso é um ponto essencial para evitar que esse reajuste camufle uma piora na situação dos servidores! Temos que manter, no mínimo, os direitos que já temos. Perder direitos nessa altura do campeonato é um absurdo!
Documento feito pelas coxas, informações confusas, imprecisas e insuficientes, além de erros de português.
O texto diz:
“Reposicionamento dos servidores em 2 (dois) níveis acima na nova tabela, em 2025.
(Ex.: o Analista Executivo em Metrologia e Qualidade – INMETRO e Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade – INMETRO Classe “C”, Padrão I, será repopsicionado na nova tabela na Classe “B”, Padrão III). ”
Mas isto não faz muito sentido. CI é o primeiro nível da tabela antiga e BIII é o oitavo nível da tabela nova (7 níveis de diferença).
O correto é reposicionamento de 5 níveis acima, não 2 níveis tampouco 7.
Pelo menos, na tabela amarela Variação (2026 X ATUAL) parece que as contas foram feitas corretamente considerando 5 níveis acima. (ex. AIII Atual vs DIII Nova – Último nível)
A proposta apresentada não apresenta nenhuma evolução em relação à anterior e ao aumento ínfimo inicialmente oferecido. Outras instituições, como Fiocruz, IBGE e as agências conquistaram índices superiores a 20%. E nós continuamos sem uma proposta que represente a relevância do Inmetro, a alta capacitação de seu corpo técnico e o valor que ele retorna à sociedade.
Se não conseguimos nem 5% a mais do que o reajuste mínimo, qual a probabilidade de virar agência reguladora?
É hora de Asmetro, servidores e a alta administração se mobilizarem politicamente para virar esse jogo. E usar os dispositivos democráticos de mobilização.
Pelo que vi, essa tabela não passa de uma emenda feita naquela anterior, que, para mim, não passava de um ENGANA TROUXA. Não traz nada de melhoria salarial, e, além disso, ainda diminui o valor final em algumas posições, sem contar que é confusa e repleta de dúvidas, incompleta. Sinto que a intenção é continuar desprestigiando e desmotivando os funcionários de um Órgão que é tão importante para a sociedade.
Final de carreira da Fiocruz foi para R$31.000. Professor federal R$34.000. Fazer a mesma coisa de sempre e esperar resultados diferentes é loucura. Hora de nos unirmos e lutarmos até reverter essa situação lastimável dos servidores do Inmetro. Difícil ter oportunidades como essa. No último caso paralisação.
O documento não diz como fica o enquadramento do Nivel Itermediário. Isso impacta na remuneração que será eduzida dependendo de como será feito. Se fizer a conversao direta de baixo para cima, quem esta por exemplo na Classe C e padrao III ( tabela atual) , se passar para classe A e padrao III ( proposta), já terá a remunerção reduzida.
É preciso apresentar, com fundamentação, a relevância do Inmetro (como fez a Fiocruz e o INPI) e submeter comunicação ao MGI não aceitando a proposta oferecida. É preciso articulação com a Cogep para elaboração de documento objetivo que exponha nossas reinvindicações com tabelas claras.
Prezados,
Na condição de servidor associado da Asmetro, gostaria de manifestar minha avaliação de que essa proposta retificada continua sendo inaceitável. O aumento é mínimo: muito inferior ao de outras carreiras no governo federal. Senão vejamos:
O salário do topo de carreira no Inmetro (com doutoramento!) é de 20.632 em 2024. Esse passará a ser 23.548,37 em 2026 (14% de aumento).
No caso das Agências (lembrando que o Inmetro já é uma agência executiva), o salário passará de 22.929 (topo de carreira sem exigência de doutorado) reais para 28.202 reais (23 % de aumento).
Haverá, portanto, uma ampliação do fosso entre o salário do Inmetro e o salário das agências. Essas terão um salário 20% superior ao do Inmetro para desempenhar funções semelhantes àquelas do Instituto. Ressalto que, no caso do Inmetro, a força de trabalho é altamente qualificada em função da exigência de doutorado.
Cabe à Asmetro elaborar com urgência uma contraproposta de tabela, a fim de apresentá-la ao MGI, defendendo um salário que seja justo e digno aos servidores do Inmetro!
Concordo com a colocação do Leonardo no sentido de que qualquer contraproposta deveria tentar negociar, ao menos, uma equiparação em termos percentuais com a proposta oferecida às Agências. A título ilustrativo, considerando os valores teto das carreiras de Analista, a proposta enviada ao Inmetro aplica reajustes de 8,8% em 2025 e de 4,89% em 2026, enquanto a proposta enviada às Agências aplica reajustes de 14,51% em 2025 e de 6% em 2026. É, no mínimo, uma distinção arbitrária.
Estou enganado ou a proposta para nível intermediário é exatamente a mesma??? Continuam aplicando percentual de reajuste diferentes para todos os níveis, C1 ( início da tabela atual) teria 7% de reajuste em 2025 na mudança para tabela nova (B1 no caso), já A3 (topo da tabela atual) teria um reajuste de 3,5% em 2025 na mudança para a tabela nova (D3 no caso). Além de não aplicaram o reajuste praticado para outras carreiras, estão escalonando o reajuste, prejudicando ainda mais que já dedicou muito tempo à instituição e achatando toda a carreira.
É clara a estratégia do governo de aumentar ainda mais o fosso salarial que existe no executivo. Tanto entre carreiras, quanto dentro de uma mesma carreira. Ao invés de reduzir as desigualdades, faz questão de aumentar, criando um ambiente competitivo e desigual que no final só prejudica os serviços públicos. É só ver a quantidade de servidores que saíram nos últimos anos no Inmetro. Sem contar a insatisfação que fica entre os que ficam, vendo cada dia mais a situação ficar mais precária.
Ontem (9), recebemos a visita de Edmilson Ribeiro, Diretor do SindCT (Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do...
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As regras de transição para enquadramento dos servidores nas novas classes e padrões devem fazer parte dessa contraproposta a ser apresentada pela Asmetro. O documento enviado pelo MGI não é claro e dá margem para diversas interpretações de enquadramento. Isso é um ponto essencial para evitar que esse reajuste camufle uma piora na situação dos servidores! Temos que manter, no mínimo, os direitos que já temos. Perder direitos nessa altura do campeonato é um absurdo!
Exato!!!
Documento feito pelas coxas, informações confusas, imprecisas e insuficientes, além de erros de português.
O texto diz:
“Reposicionamento dos servidores em 2 (dois) níveis acima na nova tabela, em 2025.
(Ex.: o Analista Executivo em Metrologia e Qualidade – INMETRO e Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade – INMETRO Classe “C”, Padrão I, será repopsicionado na nova tabela na Classe “B”, Padrão III). ”
Mas isto não faz muito sentido. CI é o primeiro nível da tabela antiga e BIII é o oitavo nível da tabela nova (7 níveis de diferença).
O correto é reposicionamento de 5 níveis acima, não 2 níveis tampouco 7.
Pelo menos, na tabela amarela Variação (2026 X ATUAL) parece que as contas foram feitas corretamente considerando 5 níveis acima. (ex. AIII Atual vs DIII Nova – Último nível)
A proposta apresentada não apresenta nenhuma evolução em relação à anterior e ao aumento ínfimo inicialmente oferecido. Outras instituições, como Fiocruz, IBGE e as agências conquistaram índices superiores a 20%. E nós continuamos sem uma proposta que represente a relevância do Inmetro, a alta capacitação de seu corpo técnico e o valor que ele retorna à sociedade.
Se não conseguimos nem 5% a mais do que o reajuste mínimo, qual a probabilidade de virar agência reguladora?
É hora de Asmetro, servidores e a alta administração se mobilizarem politicamente para virar esse jogo. E usar os dispositivos democráticos de mobilização.
Pelo que vi, essa tabela não passa de uma emenda feita naquela anterior, que, para mim, não passava de um ENGANA TROUXA. Não traz nada de melhoria salarial, e, além disso, ainda diminui o valor final em algumas posições, sem contar que é confusa e repleta de dúvidas, incompleta. Sinto que a intenção é continuar desprestigiando e desmotivando os funcionários de um Órgão que é tão importante para a sociedade.
Final de carreira da Fiocruz foi para R$31.000. Professor federal R$34.000. Fazer a mesma coisa de sempre e esperar resultados diferentes é loucura. Hora de nos unirmos e lutarmos até reverter essa situação lastimável dos servidores do Inmetro. Difícil ter oportunidades como essa. No último caso paralisação.
Boa tarde,
O documento não diz como fica o enquadramento do Nivel Itermediário. Isso impacta na remuneração que será eduzida dependendo de como será feito. Se fizer a conversao direta de baixo para cima, quem esta por exemplo na Classe C e padrao III ( tabela atual) , se passar para classe A e padrao III ( proposta), já terá a remunerção reduzida.
É preciso apresentar, com fundamentação, a relevância do Inmetro (como fez a Fiocruz e o INPI) e submeter comunicação ao MGI não aceitando a proposta oferecida. É preciso articulação com a Cogep para elaboração de documento objetivo que exponha nossas reinvindicações com tabelas claras.
Prezados,
Na condição de servidor associado da Asmetro, gostaria de manifestar minha avaliação de que essa proposta retificada continua sendo inaceitável. O aumento é mínimo: muito inferior ao de outras carreiras no governo federal. Senão vejamos:
O salário do topo de carreira no Inmetro (com doutoramento!) é de 20.632 em 2024. Esse passará a ser 23.548,37 em 2026 (14% de aumento).
No caso das Agências (lembrando que o Inmetro já é uma agência executiva), o salário passará de 22.929 (topo de carreira sem exigência de doutorado) reais para 28.202 reais (23 % de aumento).
Haverá, portanto, uma ampliação do fosso entre o salário do Inmetro e o salário das agências. Essas terão um salário 20% superior ao do Inmetro para desempenhar funções semelhantes àquelas do Instituto. Ressalto que, no caso do Inmetro, a força de trabalho é altamente qualificada em função da exigência de doutorado.
Cabe à Asmetro elaborar com urgência uma contraproposta de tabela, a fim de apresentá-la ao MGI, defendendo um salário que seja justo e digno aos servidores do Inmetro!
Justamente. A hora é de não aceitar o que for proposto é apresentar uma contraproposta justa e digna!
Concordo com a colocação do Leonardo no sentido de que qualquer contraproposta deveria tentar negociar, ao menos, uma equiparação em termos percentuais com a proposta oferecida às Agências. A título ilustrativo, considerando os valores teto das carreiras de Analista, a proposta enviada ao Inmetro aplica reajustes de 8,8% em 2025 e de 4,89% em 2026, enquanto a proposta enviada às Agências aplica reajustes de 14,51% em 2025 e de 6% em 2026. É, no mínimo, uma distinção arbitrária.
Estou enganado ou a proposta para nível intermediário é exatamente a mesma??? Continuam aplicando percentual de reajuste diferentes para todos os níveis, C1 ( início da tabela atual) teria 7% de reajuste em 2025 na mudança para tabela nova (B1 no caso), já A3 (topo da tabela atual) teria um reajuste de 3,5% em 2025 na mudança para a tabela nova (D3 no caso). Além de não aplicaram o reajuste praticado para outras carreiras, estão escalonando o reajuste, prejudicando ainda mais que já dedicou muito tempo à instituição e achatando toda a carreira.
É clara a estratégia do governo de aumentar ainda mais o fosso salarial que existe no executivo. Tanto entre carreiras, quanto dentro de uma mesma carreira. Ao invés de reduzir as desigualdades, faz questão de aumentar, criando um ambiente competitivo e desigual que no final só prejudica os serviços públicos. É só ver a quantidade de servidores que saíram nos últimos anos no Inmetro. Sem contar a insatisfação que fica entre os que ficam, vendo cada dia mais a situação ficar mais precária.