Como parte das atividades que acontecem nessa sexta-feira, 31, em todo o Brasil, a Condsef/Fenadsef vai distribuir carta à população na rodoviária do Plano Piloto, em Brasília, a partir das 16 horas, convocando os trabalhadores para a Greve Geral do dia 28 de abril. No documento (veja aqui), aprovado na plenária nacional da maioria dos federais, a entidade alerta para a necessidade de união da classe trabalhadora para enfrentar e derrotar a ofensiva de destruição de direitos e não amargar anos de retrocesso social. São listadas algumas ações do governo ilegítimo que provam a necessidade de reação dos trabalhadores antes que mais direitos sejam retirados e mais pessoas sejam atacadas por essa política que visa apenas o benefício e lucro do sistema financeiro. A ofensiva contra a previdência pública, a terceirização ilimitada, a ameaça do fim de nossas garantias trabalhistas, a entrega do pré-sal, a quebra de setores essenciais de nossa indústria, são indícios mais que suficientes de que precisamos reagir agora antes que seja tarde. Confira onde serão as atividades em seu estado e participe.
Não é possível assistir ao fim das garantias trabalhistas e a entrega de setores estratégicos ao capital estrangeiro sem reagir. A hora é agora. Para que os golpistas recuem e o Brasil retome a democracia. Um governo ilegítimo não pode conduzir uma agenda de projetos e propostas que mudam a Constituição brasileira. Só um movimento forte e constante de mobilização e organização da classe trabalhadora será capaz de reverter esse cenário. Não podemos e não vamos tolerar que direitos garantidos com luta sejam destruídos em nome de uma crise econômica que não foi provocada pelos trabalhadores. Vamos reagir e resistir nas ruas.
Vamos parar o Brasil dia 28 de abril. Em defesa da aposentadoria e dos direitos trabalhistas e sociais: Retirada da reforma golpista de destruição da previdência (PEC 287/16); Retirada do PL 6787/16 (destruição dos direitos trabalhistas); Revogação da terceirização ilimitada. Vamos também denunciar todo parlamentar que diz representar o povo e está votando contra nossos direitos. A resistência é construída diariamente e deve ser ampliada. Só nossa unidade pode garantir o recuo dos golpistas. Nenhum direito a menos. Nenhum passo atrás.
Condsef/Fenadsef 31/03/2017
