Malas de dinheiro, corrupção, violência: a Beija Flor expõe as mazelas do Brasil na Sapucaí

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Escola de Nilópolis, que encerrou os desfiles no Sambódromo do Rio, fez um paralelo entre o romance de Frankestein (1818), de Mary Shelley, que faz 200 anos em 2018 com os problemas sociais do país e não poupou políticos e empresários

Destaque representa o encarceiramento em massa nas prisões do Brasil. MAURO PIMENTEL AFP
Performance da escola retratando violência no Rio. MAURO PIMENTEL AFP
Performance da escola mostra mortos pela violência. MAURO PIMENTEL AFP
Crianças representando as vítimas da guerra as drogas, que frequentemente fecha as escolas no Rio. PILAR OLIVARES REUTERS
A cantora Pablo Vittar foi destaque em carro que critica a intolerância. MAURO PIMENTEL AFP
A cantora Pablo Vittar foi destaque em carro que critica a intolerância. MAURO PIMENTEL AFP
“Banana para o Brasil”, representando políticos e empresários. MAURO PIMENTEL AFP
A “guerra santa brasileira”, representando a religião na política no Brasil. MAURO PIMENTEL AFP
Malas de dinheiro no desfile da Beija Flor. MAURO PIMENTEL AFP
“Monstro é aquele que não sabe amar. Os filhos abandonados da pátria que os pariu” é o título do enredo da Beija-Flor de Nilópolis para o Carnaval de 2018. MAURO PIMENTEL AFP

 

Crédito : El País Brasil – disponível na internet 13/02/2018

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