O filho de Eduardo de Oliveira, Marcelo, tem 11 anos e é portador de autismo moderado. De acordo com o pai do menino, a medida é um avanço na inclusão dos autistas na sociedade.
– Isso mostra que, aos poucos, a sociedade está reconhecendo a necessidade das pessoas especiais. É importante porque muitos ainda não entendem que, para o autista, ficar em filas pode ser um sofrimento. E, para os pais, acaba sendo um constrangimento, pois o autismo não é algo que as pessoas veem de cara. Muita gente ainda confunde a inquietação do autista com pirraça – destacou o autônomo.
No Rio de Janeiro, a medida está em vigor desde 2016, mas a maioria dos estabelecimentos comerciais ainda não aderiu. Já em São Paulo, a lei foi aprovada no fim do ano passado e prevê multa de R$ 5 mil e até a suspensão do alvará do estabelecimento que desobedecer o atendimento prioritário para autistas.
Crédito: Pleno.News – disponível na internet – reprodução em 18/01/2019
Principalmente em templos RELIGIOSOS
Falta colocar essas placas nos ônibus da urbs nos merecados em Curitiba