Vacinação contra a COVID-19 no Brasil

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  • 57.312.306 de doses aplicadas contra Covid-19 no Brasil 
  • Fiocruz entrega mais vacinas que o previsto pela 3ª vez
  • Covid-19: governo compra 100 milhões de doses da vacina da Pfizer.
  • Saiba como comprovar comorbidades para tomar vacina.
  • Butantan entrega 1,1 milhão de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde e paralisa produção da vacina por falta de matéria-prima.

57.312.306 de doses aplicadas contra Covid-19 no Brasil 

Mapa da vacinação contra Covid-19 no Brasil – Acompanhe a evolução da imunização

Vacinação no país :

Total de doses aplicadas: 57.312.306 até o dia 14/05/2021

  • 38.320.424  receberam a 1ª dose
  • 18.991.882  receberam a 2ª dose

íntegra da matéria publicada  >>> especiais.g1.globo.com/bemestar/vacina/2021/mapa-brasil-vacina-covid/

Crédito: Portal do G1 – @internet 15/05/2021


Fiocruz entrega mais vacinas que o previsto pela 3ª vez

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou hoje (14) a entrega de mais 4,7 milhões de doses da vacina contra a covid-19. O número supera em 600 mil o inicialmente previsto  É a terceira semana que a instituição científica vinculada ao Ministério da Saúde repassa ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) mais doses do que o estimado. Isso havia ocorrido em 23 de abril, quando foi entregue 500 mil doses extras, e em 30 de abril, quando o incremento foi de 900 mil doses.  “O aumento do quantitativo nesta semana foi possível por conta da antecipação de lotes previstos para serem liberados na próxima semana. As entregas ocorrem em duas remessas: uma, com 217 mil doses, para o estado do Rio de Janeiro; e outra, com o restante do quantitativo, para o almoxarifado designado pelo Ministério da Saúde, de onde sairão as doses para os demais estados, até o final do dia”, diz em nota a Fiocruz.

© Reuters/Marcelo del Pozo/Direitos Reservados

A vacina produzida pela instituição é a Covishield, que já possui registro definitivo na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e está sendo usado no controle da pandemia seguindo os critérios do PNI. Ela foi desenvolvida por meio de uma parceria entre a Universidade de Oxford e a farmacêutica inglesa AstraZeneca, que firmaram com a Fiocruz, no ano passado, um acordo para transferência de tecnologia.

Com a nova entrega, a instituição chega à marca de 34,9 milhões doses disponibilizadas ao PNI. Os primeiros lotes da vacina que chegaram ao país em janeiro foram importados da Índia. A fabricação em larga escala no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fiocruz (Bio-Manguinhos) teve início em março.

Agência Brasil de Notícias 15/05/2021


Covid-19: governo compra 100 milhões de doses da vacina da Pfizer

O Ministério da Saúde anunciou ontem (14) que fechou o contrato para a aquisição de mais 100 milhões de doses da vacina da farmacêutica Pfizer em parceria com a empresa BioNTech. Este novo lote se soma aos 100 milhões de doses que já haviam sido adquiridos pela pasta anteriormente.Com isso, pelo contrato, as empresas responsáveis pelo imunizante deverão disponibilizar 200 milhões de doses até o fim deste ano. As 100 milhões de doses do contrato anunciado hoje deverão ser entregues entre setembro e novembro deste ano.

O primeiro lote de 100 milhões de doses já começou a ser entregue no mês de abril, em uma remessa de 1 milhão de doses. Conforme o cronograma, está prevista a entrega de outros 2,5 milhões em maio e 12 milhões em junho.

Para o mês de maio, segundo o painel de vacinação contra a covid-19, estão previstos ainda 20,5 milhões de doses da Oxford/AstraZeneca produzida pela Fiocruz, 3,9 milhões da Oxford/AstraZeneca obtida pelo consórcio Covax Facility, cinco milhões da Coronavac e mais 842 mil da Pfizer pelo Covax Facility, totalizando 32,9 milhões de doses.

Agência Brasil de Notícias 15/05/2021


Saiba como comprovar comorbidades para tomar vacina.

Para receber a primeira dose da vacina, as pessoas precisam comprovar que tem uma das comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde (veja a lista abaixo), com exames, receitas ou relatórios de prescrição médica.

No caso das pessoas com deficiência, é preciso apresentar comprovante do BPC. Para receber as doses, além da documentação já citada, também terão validade os cadastros previamente existentes em Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Lista de comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde:

  • Doenças Cardiovasculares
  • Insuficiência cardíaca (IC)
  • Cor-pulmonale (alteração no ventrículo direito) e Hipertensão pulmonar
  • Cardiopatia hipertensiva
  • Síndromes coronarianas
  • Valvopatias
  • Miocardiopatias e Pericardiopatias
  • Doença da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas
  • Arritmias cardíacas
  • Cardiopatias congênitas no adulto
  • Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados
  • Diabetes mellitus
  • Pneumopatias crônicas graves
  • Hipertensão arterial resistente (HAR)
  • Hipertensão arterial – estágio 3
  • Hipertensão arterial – estágios 1 e 2 com lesão e órgão-alvo e/ou comorbidade
  • Doença Cerebrovascular
  • Doença renal crônica
  • Imunossuprimidos (transplantados; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas em uso de corticoides; pessoas com câncer).
  • Anemia falciforme e talassemia maior (hemoglobinopatias graves)
  • Obesidade mórbida
  • Cirrose hepática

Crédito: Murillo Ferrari/CNN – @internet 15/05/2021


Butantan entrega 1,1 milhão de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde e paralisa produção da vacina por falta de matéria-prima

O Instituto Butantan entregou mais 1,1 milhão de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde nesta sexta-feira (14) e suspendeu completamente a produção da vacina contra a Covid-19 por falta de matéria-prima.

“A boa notícia é que temos a entrega de mais de mais 1,1 milhão doses da vacina. A má notícia é que a partir de hoje o Instituto Butantan não pode processar novas vacinas”, disse o governador João Doria (PSDB), em coletiva de imprensa na sede do Instituto nesta manhã.

O instituto aguarda a liberação pelo governo chinês de um lote com 10 mil litros de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), o equivalente a 18 milhões de doses, para retomar a produção.

Segundo o diretor do Butantan, Dimas Covas, o montante corresponde ao necessário para produzir o quantitativo de vacinas previstas para serem entregues ao governo federal em maio e junho.

Embora admita atraso nas entregas, Dimas Covas defende que o cronograma poderá ser recuperado no próximo mês, tão logo o insumo chegue ao país.

“Nesse momento o que se atrasa é a previsão. Quer dizer, nós tínhamos em maio a previsão de entregar 12 milhões de doses, e vamos entregar um pouco mais de 5 milhões. Em junho, temos a previsão de 6 milhões de doses. Se o IFA chegar muito rapidamente, vamos cumprir, vamos recuperar o cronograma de maio e vamos cumprir o de junho”.

leia a íntegra da matéria >>g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/05/14/butantan-entrega-11-milhao-de-doses-da-coronavac-ao-ministerio-da-saude-e-paralisa-producao-da-vacina-por-falta-de-materia-prima.ghtml

Crédito: Portal do G1 – @internet 15/05/2021


 

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