Patenteado e auditado pelo INMETRO, empresa brasileira lança dispositivo que diminui consumo de gasolina, diesel e etanol

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@Getmaxx - cortesia

O óleo diesel, por exemplo, representa atualmente cerca de ​​40% a 50% dos custos do transporte de cargas. Um alto custo operacional que também se traduz em toneladas de poluentes lançados na atmosfera. Diante desse cenário, soluções que ofereçam maior eficiência de combustíveis são cada vez mais valorizadas.

Foi com esse propósito que empresários gaúchos lançaram a linha de dispositivos Getmaxx ( Getmaxx Flex e o Getmaxx Diesel). Por meio de tecnologia certificada com patente verde emitida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e sem similaridade no mercado nacional, a empresa garante que os dispositivos promovem a otimização do consumo de combustíveis e a redução das emissões de poluentes.

Os dispositivos Getmaxx são pequenos, de fácil instalação e não interferem nos sistemas eletrônicos dos veículos.

Funcionam em veículos leves e pesados, novos ou usados. Por meio de uma tecnologia que controla a temperatura da combustão, o consumo do combustível é otimizado.

Com a queima aperfeiçoada, a potência do motor é elevada, melhorando o torque e emitindo menos gases poluentes e elementos químicos pelo cano de descarga. 

A Getmaxx atua em todo o país e oferece suporte integral aos seus clientes, além de serviços técnicos como treinamento para instalação pela própria equipe do cliente.

Os dispositivos são fornecidos sem custos e exclusivamente no formato de comodato. A contrapartida comercial acontece por meio de um pagamento mensal correspondente a uma parte da economia gerada com a tecnologia

Um diferencial junto as políticas de ESG

As políticas de Environmental, Social and Governance (ESG) são uma das principais tendências do universo corporativo. A diretoria da Getmaxx enxerga nessa demanda uma importante oportunidade de mercado.

Em parceria com os seus clientes, a empresa mapeia as reduções dos volumes de emissões de poluentes resultantes do uso dos dispositivos, e elabora um inventário de carbono que pode ser utilizado em futuras compensações e programas de compliance ambiental, seja pelo cliente ou através da comercialização dos créditos.

Importante destacar que todos os indicadores de desempenho e economia foram auditados pelo INMETRO e certificados no ato da concessão da patente verde.

Crédito: Paulo Nogueira / Automotivo,Petróleo, Óleo e Gás – @ disponível na internet 28/05/2022

2 Comentários

  1. Trabalho na Ditec e sou gestora de Propriedade Intelectual do Inmetro. Ao ler a matéria, verifiquei alguns pontos que precisam ser esclarecidos. O primeiro é que o dispositivo não faz parte do portfólio de tecnologias depositadas no INPI com titularidade do Inmetro, como dá a entender o título da matéria. Em rápida pesquisa no site do INPI, verifiquei a existência de um pedido de patente BR10201906777-2 concedido como patente verde, mas de titularidade dos inventores.
    Outra informação errada é que possa ter havido qualquer tipo de certificação no ato de concessão da patente por parte do INPI. São observados apenas os requisitos de patenteabilidade durante a concessão, que são novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. Não é feita nenhuma avaliação de mérito quanto a desempenho ou não, até porque o examinador analisa o que está no pedido e não protótipos. Se a tecnologia passou por outro tipo de certificação, isso não é realizado no âmbito do INPI.

    • paula como conversamos pelo LinkedIn, temos a patente pelo INPI e os testes homologado pelo Inmetro até como mostrei la. referente a esta mensagem vc informou que tinha primeiramente mandado aqui pra depois conversarmos la… abraços.

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