O governo federal se comprometeu a articular, junto ao Congresso Nacional, a retirada da PEC 32/2020, a reforma administrativa, da pauta de discussões no Legislativo. A proposta faz parte de uma agenda de compromissos com os servidores, como o reajuste salarial de 7,8% e o aumento de R$ 200 no auxílio-alimentação.
O documento foi assinado nesta quinta-feira (dia 16) pelo secretário de Gestão de Pessoas e Relação do Trabalho, Sérgio Mendonça, e entregue às entidades representativas dos servidores federais para avaliação.
Entre as ações ligadas a pautas não remuneratórias, está a retirada da reforma administrativa de pauta, uma das principais demandas do funcionalismo federal. “O Governo fará gestão junto ao Congresso Nacional para a retirada da PEC-32/2020”, diz o documento.
Nesta quarta-feira (dia 15), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, descartou a possibilidade da reforma administrativa entrar como prioridade do atual governo, alegando que é uma “ilusão” achar que a mudança no estatuto dos servidores vai levar a cortes de gastos — justificativa apresentada pelo ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, ao apresentar a proposta de emenda à Constituição ao Congresso, em 2020.
Crédito: Julia Noia / EXTRA – disponível na internet 18/02/2023
Vamos aceitar a proposta do governo, a situação está difícil, não vamos dificultar mais.vamos continuar a luta para o próximo ano, pior tava sem nada, pelo menos agora temos como negociar, esse negócio no salário de maio para receber em junho é uma crueldade para quem não aguenta mais. Esse comentário não é repetido, é a primeira vez que faço.