A fraude nas bombas iria sofrer um duro baque pela exigência de sua substituição por equipamentos mais modernos com software interno que impossibilita alterar o registro do volume fornecido.
As novas bombas teriam necessariamente a certificação do Inmetro e com prazo até o final
de 2024 para serem instaladas por todos os postos do país.
As flagradas pela ANP com fraude deveriam ser imediatamente substituídas pelas “eletrônicas”.
Pois não é que o Inmetro, órgão que volta e meia toma decisões estapafúrdias e contrárias ao interesse do consumidor (vide pneu remold, capacete de moto, cadeirinha…), decidiu – sem nenhuma explicação coerente – adiar por 5 anos a obrigatoriedade da bomba que impede o consumidor de ser lesado pelo posto.
Decisão por si só inexplicável mas agravada pelo fato – ainda mais incompreensivel – de desobrigar da substituição imediata até os postos flagrados com a bomba adulterada.
Crédito: Boris Feldman / Instituto Combustível Legal – @ disponível na internet 19/12/2023
Seria por corrupção ??
Quem assinou os pareceres técnicos que permitiram essa prorrogação de prazo até para os fraudadores? Qual o verdadeiro motivo atrás disso? Para cada ação tem nome e CPF.