No dia 8 de março, o mundo inteiro celebra o dia da mulher.
Mas você sabe como essa data surgiu?
Embora a comemoração dessa data tenha se tornado tradicional a partir do anos 60, após lutas e reivindicações femininas por melhores condições de trabalho, além de décadas de engajamento das mulheres pelo reconhecimento de direitos, foi só em 1975 que a data foi oficializada pela Organização das Nações Unidas.
A ONU declarou o ano de 1975 como o “Ano Internacional das Mulheres”, para uma ação voltada ao combate das desigualdades e discriminação de gênero em todo mundo. Logo, como parte desses esforços, o dia 8 de março foi oficializado como o Dia Internacional da Mulher.
Lembrando que, trata-se, somente, de uma data simbólica, pois a luta pelo combate à violência contra a mulher, pela garantia dos direitos políticos, contra o machismo estrutural e patriarcado ainda fortemente presentes em nossa sociedade, pela igualdade material de direitos, dentre outros, ainda é uma batalha diária que travamos.
Reconhecer o papel que a mulher representa no espaço público (e não só no âmbito doméstico), é dever de toda sociedade organizada e de fundamental importância para as gerações futuras.
Combater às desigualdades, as discriminações, os preconceitos e, sobretudo, o machismo e o patriarcado é de vital importância para a garantia efetiva dos nossos direitos.
Celebremos o dia 8 de março, mas não nos esquecemos que, na verdade, o dia da mulher é TODO DIA.
Aproveito a oportunidade para convidar a todos e todas para o Evento Especial em Homenagem ao Dia Internacional da Mulher, da ABRACRIM RJ (Associação brasileira dos advogados criminalistas do RJ), na qual eu sou a Presidente da Comissão da Mulher estadual, que será realizado na Sede da OAB/RJ na Av. Marechal Câmara, nº 150, 4º andar, Centro, RJ. – Apoio Asmetro-SI
Crédito: Paula Cristina Lima Cunha / Asmetro-SI 08/03/2024