Tenho acompanhado as propostas e concordo com as reclamações dos colegas sobre perda salarial em 2025 e 2026. Esses próximos dias são cruciais para as negociações e o debate com os servidores é fundamental. Como cerca de 10% dos servidores ativos encontram-se exercendo suas atividades em outros órgãos, muitas vezes fora do Estado, torna-se absolutamente necessário que tenhamos a oportunidade de participar online da interlocução nas Assembleias da Asmetro. Venho, portanto, solicitar que todas as assembleias sejam realizadas no modo híbrido, o que está se tornando cada vez mais comum em qualquer colegiado.
Peço que atente ao fato relatado por vários colegas de que para o cargo de analista e pesquisador sem pós, e para cargos de nível técnico, O VENCIMENTO TOTAL REDUZ!
No meu entender, uma ilegalidade e uma imoralidade. DEVE SER UM ERRO do qual o MGI deve ser alertado.
Outro colega alertou que, pelos valores, esta tabela única teria sido elaborada a partir da tabela atual do INPI que tem valores menores do que a nossa, ou seja, a proposta é ainda mais desvantajosa para os servidores do Inmetro. A tabela única deve tomar como base a tabela do Inmetro para que os servidores de ambas as casas sejam beneficiados.
Nestas duas semanas precisaremos de muita mobilização do Sindicato, dos servidores e da Diretoria para não passarmos a ter uma posição ainda menos valorizada do que já temos hoje. INPI pede equiparação com o MDIC (analista de comércio exterior), agências já receberam proposta de 23% e negaram. Temos que fazer o governo melhorar a nossa proposta e valorizar o Inmetro!!!
Atual proposta do MGI está muito ruim para os servidores do Inmetro!! Creio que a Asmetro precisa chamar uma Assembleia híbrida (presencial e remota) com urgência para os servidores deliberarem sobre paralisação ou greve.
O fosso entre, de um lado, as agências e as carreiras de gestão e, de outro lado, o Inmetro só faz aumentar!
De 2024 a 2026, as agências e as carreiras de gestão terão uma aumento de 23%. Em contraste, o aumento do topo da carreira do Inmetro (com doutorado) será de apenas 14%. Isso é inaceitável!
Que triste … tantas carreiras sendo fortemente corrigidas e uma proposta dessa para nós… espero mesmo que seja um erro… aumentar os níveis para um pequeno reajuste realmente é só perda…
Pessoal, se atentem que a tabela foi negociada para ser a tabela de referência Inmetro + INPI. A remuneração de pesquisador do Inmetro AIII com doutorado é 20632 e no INPI 19806. Obviamente o governo utilizou a tabela do INPI para reajustar as remunerações. Se consideramos o valor de 19806 (INPI 2023) e o valor da tabela para 2026 (23549), o reajuste aplicado é de 18,9%. Ou seja, a estratégia de ter uma única tabela de referência para o Inmetro e INPI prejudiou e em muito a tabela do Inmetro.
É urgente que a Asmetro convoque uma assembleia para a próxima segunda-feira.
Se foi essa a abordagem utilizada pelo MGI, foi no mínimo uma @#@&& com os servidores do Inmetro. Se queriam ter uma tabela de referência para aplicar o reajuste, que foi a tabela com o maior valor de referência.
Essa proposta reflete a importância que o governo tem dado ao Inmetro, que é NENHUMA
Basta ver que no Plano de Ação da nova política industrial, captaneada pelo nosso ministério, o Inmetro aperece apenas UMA vez, enquanto a ANVISA, que nem é vinculada ao ministério, aperece OITO vezes
Outro problema é, além da nossa desmobilização completa, ao contrário dos outros órgãos e entidades, a alta administração do Inmetro não se mobilizou pela valorização da nossa carreira. É claro, eles não são da nossa carreira, com exceção de 2 diretores (que não se mobilização tb), e não tem o interesse que isso aconteça
Como o Inmetro vai se tornar uma agência nesse contexto? Essa possibilidade é hoje uma mera utopia
Temo muito pelo futuro do nosso instituto. Na direção que vem seguindo nos últimos anos pode caminhar para a extinção
Essa planilha dos Técnicos ou foi confundida com a carreira dos Pesquisadores-Tecnologistas, ou é um deboche, pois obrigaria os Técnicos a cursarem mestrado e doutorado para receber GQ II e GQ III, sendo que o nível superior não é requisito para o cargo.
Fora que o percentual de aumento proposta é muito baixo, comparado com as demais carreiras de nível técnico.
Esse percentual desmotiva o servidor e demonstra que o atual governo também não valoriza a importância das atividades dos técnicos, fundamental na fiscalização do cumprimento dos regulamentos técnicos metrológicos.
Considerando que quem está no último nível NS passará a estar no último nível da tabela proposta 01/25, vemos que terá uma redução de salário se não possuir titulação, 16.070,90 (9.171,43 + 6.899,47) para 15.572,28 (10.601,52 + 4.970,76), salvo engano meu.
Pelo que está escrito a proposta reduziria significativamente os salários de boa parte dos técnicos do Inmetro, pois só faria jus a GQ3 os técnicos com doutorado.
Espero que tenha algum erro nesta tabela porque em 2025 no último nível da carreira, o valor reduz para quem não tem RT.
Hoje o último nível, sem RT, é 15.992,43.
Na tabela proposta pelo governo, em 2025 , o total do último nível da carreira de analista/pesquisador é 15.572,27.
Caro Balerini,
Salvo engano, o documento não esclarece como seria a conversão da tabela atual para a nova.
Eu que estou na A3 iria para D3? E quem está numa classe-padrão intermediária, como ficaria?
Concordo com o Fabiano. A dinâmica de conversão é crucial para o entendimento do real impacto da proposta. Sem esse esclarecimento, não é possível uma análise por parte dos servidores, pois dependendo de como for ocorrer a conversão teremos até perdas no curto prazo, o que seria uma grande piada de mal gosto. Sugiro que seja enviado uma solicitação de esclarecimentos para a SRH, senão vai ficar muito difícil a decisão na assembleia.
Corrijam-me se eu estiver errado, mas percebo que essa proposta traz apenas perdas e praticamente zero de ganhos em 2025 e 2026. Vou pegar como exemplo o valor do maior cargo da carreira (nível superior, Analista/Pesquisador com doutorado), já que o Especialista tem apenas um nível. Atualmente no 15° nível (AIII) o valor é aproximadamente R$ 20600. Na proposta, o 15°(que agora seria C VI), o valor cai para R$ 18127. Ou seja, levariam 4 anos para se passar o valor atual (2024). Além disso, seria um desestímulo para os servidores se capacitarem para se tornarem mestres e doutores, pois a diferença entre os valores cairão consideravelmente,pois atualmente a diferença (que já nem é tão grande para o desgaste que é fazer um mestrado ou doutorado) no último nível entre doutores e mestres é de R$3400 do total bruto (AIII), caindo para aproximadamente R$ 2300 na tabela 2025 (DIII). Se for isso mesmo, é preferível esquecer novos níveis e ter ganho real que nem os Especialistas: aumento de 17,5% ( 60% em 2025 e 40% em 2026). Além disso, não foi colocado se as progressões e promoções continuariam sendo a cada 12 meses ou se também perderíamos com isso, sendo 18 meses ou 24 meses , por exemplo
O ASMETRO-SI vem a público tranquilizar os servidores quanto à implementação dos acordos firmados com as categorias.
O Ministério da Gestão e da Inovação em...
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Tenho acompanhado as propostas e concordo com as reclamações dos colegas sobre perda salarial em 2025 e 2026. Esses próximos dias são cruciais para as negociações e o debate com os servidores é fundamental. Como cerca de 10% dos servidores ativos encontram-se exercendo suas atividades em outros órgãos, muitas vezes fora do Estado, torna-se absolutamente necessário que tenhamos a oportunidade de participar online da interlocução nas Assembleias da Asmetro. Venho, portanto, solicitar que todas as assembleias sejam realizadas no modo híbrido, o que está se tornando cada vez mais comum em qualquer colegiado.
Ballerini,
Peço que atente ao fato relatado por vários colegas de que para o cargo de analista e pesquisador sem pós, e para cargos de nível técnico, O VENCIMENTO TOTAL REDUZ!
No meu entender, uma ilegalidade e uma imoralidade. DEVE SER UM ERRO do qual o MGI deve ser alertado.
Outro colega alertou que, pelos valores, esta tabela única teria sido elaborada a partir da tabela atual do INPI que tem valores menores do que a nossa, ou seja, a proposta é ainda mais desvantajosa para os servidores do Inmetro. A tabela única deve tomar como base a tabela do Inmetro para que os servidores de ambas as casas sejam beneficiados.
Nestas duas semanas precisaremos de muita mobilização do Sindicato, dos servidores e da Diretoria para não passarmos a ter uma posição ainda menos valorizada do que já temos hoje. INPI pede equiparação com o MDIC (analista de comércio exterior), agências já receberam proposta de 23% e negaram. Temos que fazer o governo melhorar a nossa proposta e valorizar o Inmetro!!!
Atual proposta do MGI está muito ruim para os servidores do Inmetro!! Creio que a Asmetro precisa chamar uma Assembleia híbrida (presencial e remota) com urgência para os servidores deliberarem sobre paralisação ou greve.
O fosso entre, de um lado, as agências e as carreiras de gestão e, de outro lado, o Inmetro só faz aumentar!
De 2024 a 2026, as agências e as carreiras de gestão terão uma aumento de 23%. Em contraste, o aumento do topo da carreira do Inmetro (com doutorado) será de apenas 14%. Isso é inaceitável!
Que triste … tantas carreiras sendo fortemente corrigidas e uma proposta dessa para nós… espero mesmo que seja um erro… aumentar os níveis para um pequeno reajuste realmente é só perda…
Pessoal, se atentem que a tabela foi negociada para ser a tabela de referência Inmetro + INPI. A remuneração de pesquisador do Inmetro AIII com doutorado é 20632 e no INPI 19806. Obviamente o governo utilizou a tabela do INPI para reajustar as remunerações. Se consideramos o valor de 19806 (INPI 2023) e o valor da tabela para 2026 (23549), o reajuste aplicado é de 18,9%. Ou seja, a estratégia de ter uma única tabela de referência para o Inmetro e INPI prejudiou e em muito a tabela do Inmetro.
É urgente que a Asmetro convoque uma assembleia para a próxima segunda-feira.
Com isso a tabela do INPI foi reajustada para 2025 em 12 % e a do INMETRO em 3,5 %.
Se foi essa a abordagem utilizada pelo MGI, foi no mínimo uma @#@&& com os servidores do Inmetro. Se queriam ter uma tabela de referência para aplicar o reajuste, que foi a tabela com o maior valor de referência.
Essa proposta reflete a importância que o governo tem dado ao Inmetro, que é NENHUMA
Basta ver que no Plano de Ação da nova política industrial, captaneada pelo nosso ministério, o Inmetro aperece apenas UMA vez, enquanto a ANVISA, que nem é vinculada ao ministério, aperece OITO vezes
Outro problema é, além da nossa desmobilização completa, ao contrário dos outros órgãos e entidades, a alta administração do Inmetro não se mobilizou pela valorização da nossa carreira. É claro, eles não são da nossa carreira, com exceção de 2 diretores (que não se mobilização tb), e não tem o interesse que isso aconteça
Como o Inmetro vai se tornar uma agência nesse contexto? Essa possibilidade é hoje uma mera utopia
Temo muito pelo futuro do nosso instituto. Na direção que vem seguindo nos últimos anos pode caminhar para a extinção
Essa planilha dos Técnicos ou foi confundida com a carreira dos Pesquisadores-Tecnologistas, ou é um deboche, pois obrigaria os Técnicos a cursarem mestrado e doutorado para receber GQ II e GQ III, sendo que o nível superior não é requisito para o cargo.
Fora que o percentual de aumento proposta é muito baixo, comparado com as demais carreiras de nível técnico.
Esse percentual desmotiva o servidor e demonstra que o atual governo também não valoriza a importância das atividades dos técnicos, fundamental na fiscalização do cumprimento dos regulamentos técnicos metrológicos.
Não faz sentido. Se for para reduzir salário, é melhor deixar a carreira que está hoje.
Considerando que quem está no último nível NS passará a estar no último nível da tabela proposta 01/25, vemos que terá uma redução de salário se não possuir titulação, 16.070,90 (9.171,43 + 6.899,47) para 15.572,28 (10.601,52 + 4.970,76), salvo engano meu.
Pelo que está escrito a proposta reduziria significativamente os salários de boa parte dos técnicos do Inmetro, pois só faria jus a GQ3 os técnicos com doutorado.
Espero que tenha algum erro nesta tabela porque em 2025 no último nível da carreira, o valor reduz para quem não tem RT.
Hoje o último nível, sem RT, é 15.992,43.
Na tabela proposta pelo governo, em 2025 , o total do último nível da carreira de analista/pesquisador é 15.572,27.
Ou seja, haverá uma perda salarial.
Só pode ser um erro, não é mesmo?
Caro Balerini,
Salvo engano, o documento não esclarece como seria a conversão da tabela atual para a nova.
Eu que estou na A3 iria para D3? E quem está numa classe-padrão intermediária, como ficaria?
Concordo com o Fabiano. A dinâmica de conversão é crucial para o entendimento do real impacto da proposta. Sem esse esclarecimento, não é possível uma análise por parte dos servidores, pois dependendo de como for ocorrer a conversão teremos até perdas no curto prazo, o que seria uma grande piada de mal gosto. Sugiro que seja enviado uma solicitação de esclarecimentos para a SRH, senão vai ficar muito difícil a decisão na assembleia.
Quais serão os critérios de reposicionamento levando em consideração a tabela atual com 15 níveis?
Corrijam-me se eu estiver errado, mas percebo que essa proposta traz apenas perdas e praticamente zero de ganhos em 2025 e 2026. Vou pegar como exemplo o valor do maior cargo da carreira (nível superior, Analista/Pesquisador com doutorado), já que o Especialista tem apenas um nível. Atualmente no 15° nível (AIII) o valor é aproximadamente R$ 20600. Na proposta, o 15°(que agora seria C VI), o valor cai para R$ 18127. Ou seja, levariam 4 anos para se passar o valor atual (2024). Além disso, seria um desestímulo para os servidores se capacitarem para se tornarem mestres e doutores, pois a diferença entre os valores cairão consideravelmente,pois atualmente a diferença (que já nem é tão grande para o desgaste que é fazer um mestrado ou doutorado) no último nível entre doutores e mestres é de R$3400 do total bruto (AIII), caindo para aproximadamente R$ 2300 na tabela 2025 (DIII). Se for isso mesmo, é preferível esquecer novos níveis e ter ganho real que nem os Especialistas: aumento de 17,5% ( 60% em 2025 e 40% em 2026). Além disso, não foi colocado se as progressões e promoções continuariam sendo a cada 12 meses ou se também perderíamos com isso, sendo 18 meses ou 24 meses , por exemplo