- Médicos e cientistas assinam carta de repúdio à nota técnica que defende eficácia da cloroquina
- Ômicron mudou a pandemia, e pode ser que tenha chegado para ficar
- Após Ômicron, é possível que pandemia acabe na Europa, diz OMS
- Ministério da Saúde prorroga por 30 dias custeio de leitos de UTI para covid-19
- Campanha ‘Vacina Sim’ esclarece sobre vacinação de crianças contra covid
Médicos e cientistas assinam carta de repúdio à nota técnica que defende eficácia da cloroquina
Leon Ferrari, O Estado de S.Paulo
Mais de 45 mil professores, pesquisadores e profissionais da saúde assinaram carta de repúdio à nota técnica do Ministério da Saúde que defende eficácia da hidroxicloroquina no tratamento contra covid-19 e questiona a segurança das vacinas – o inverso do que dizem estudos em todo mundo. O abaixo-assinado aberto em um site de petições on-line no sábado, 22, pede com urgência a adoção das normas que barrariam o “kit covid” aprovadas em dois turnos pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema de Saúde (Conitec).
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Ômicron mudou a pandemia, e pode ser que tenha chegado para ficar
Rob Picheta da CNN
O mundo temia o pior quando uma nova variante do coronavírus surgiu no fim de novembro e se espalhou pela África do Sul em uma velocidade sem precedentes.
Mas dois meses depois, com a Ômicron dominando grande parte do planeta, a história mudou para algumas pessoas.
“Os níveis de preocupação com a Ômicron tendem a ser menores do que com as variantes anteriores”, disse à CNN Simon Williams, pesquisador em atitude e comportamento público em relação à Covid-19 na Universidade de Swansea. Para muitos, “o ‘medo da Covid’ é menor”, comentou.
A menor gravidade da Ômicron em comparação com variantes anteriores e a percepção de que os indivíduos provavelmente serão infectados uma hora ou outra contribuíram para esse relaxamento das pessoas, afirmou Williams.
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Após Ômicron, é possível que pandemia acabe na Europa, diz OMS
Correio Braziliense /Agência Estado
A variante Ômicron do novo coronavírus deu lugar a uma nova fase da pandemia de covid-19 na Europa e poderá acelerar o seu fim, disse o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Europa. Segundo ele, a variante ainda poderá infectar 60% dos europeus antes de março.
“É plausível que a região esteja se aproximando do fim da pandemia”, disse Hans Kluge, diretor regional da OMS para a Europa, à AFP, embora ele tenha pedido cautela dada a versatilidade do vírus.
“Assim que a onda Ômicron diminuir, haverá uma imunidade global por algumas semanas e meses, seja por causa da vacina ou porque as pessoas terão sido imunizadas pela infecção, e também uma queda por causa da sazonalidade”, disse ele. A OMS espera “um período de calma antes do possível retorno da covid-19 no final do ano, mas não necessariamente o retorno da pandemia”.
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Ministério da Saúde prorroga por 30 dias custeio de leitos de UTI para covid-19
O Ministério da Saúde informou que vai prorrogar por mais 30 dias a ajuda de custos para a manutenção de leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) dada a estados e municípios. Em nota, a pasta informa que a prorrogação abrange o custeio para 14.254 mil leitos de UTI covid-19 adulto e pediátrico.A prorrogação das UTIs é uma demanda do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
O país vem registrando aumento de pessoas contaminadas pela covid-19, em especial pelo crescimento do número de doentes infectados pela variante Ômicron.
De acordo com o último balanço do Ministério da Saúde, divulgado ontem (22), 23,9 milhões de pessoas já foram contaminados pela doença, que já matou 622.801 pessoas no país. Deste total, 157.393 contaminações e 238 mortes foram registradas nas 24 horas anteriores ao balanço.
Agência Brasil de Notícias 24/01/2022
Campanha ‘Vacina Sim’ esclarece sobre vacinação de crianças contra covid
Redação, O Estado de S.Paulo
Crianças de todo o Brasil, com idades entre 5 e 11 anos, estão autorizadas a receber a primeira dose da vacina contra a covid-19. Para ajudar a sanar questionamentos e estimular os pais e responsáveis a aderirem a vacinação, o consórcio de veículos de imprensa – formado por Estadão, TV Globo, G1, GloboNews, O Globo, Extra, Folha de S. Paulo e UOL – lança a quinta fase da campanha “Vacina Sim”.
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