Mestre em Engenharia de Transportes, Pós-Graduado em Governança Corporativa, Engenheiro de Fortificação e Construção.
Formação
- Mestre em Engenharia de Transportes. Instituto Militar de Engenharia (IME), conclusão em 2008
- Pós-graduado em Governança Corporativa, Fundação Getulio Vargas, 2012
- Pós-graduando em Língua Portuguesa, Universidade Castelo Branco/RJ, conclusão em 2008
- ● Especialização em Ciências Militares. Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, conclusão em 2010.
- Graduado em Engenharia de Fortificação e Construção. IME, conclusão em 2000.
- Graduado em Ciências Militares. Academia Militar das Agulhas Negras, conclusão em 1994.
Experiência
- 2001-2002 – Engenheiro Adjunto da Seção Técnica do 8 Batalhão de Engenharia de Construção (Santarém-PA). Projetos e execução de obras de infra-estrutura de transportes com destaque para a pavimentação da BR-163 (trecho Santarém-Rurópolis), Ampliação do Aeroporto de Tefé/AM, Construção de uma Ponte de Concreto Armado sobre o rio Jatuarana (BR/163) e projeto básico e executivo de trecho de 127 km da BR-163.
- 2003-2005 – Professor da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Professor do curso de Engenharia da AMAN nas matérias de Estrutura das Construções, Planejamento de Obras, Estradas, Meio Ambiente e Instalações.
- 2008-2009/ 2011-2012– Engenheiro da Diretoria de Obras Militares do Exército Brasileiro. Departamento do Exército que planeja e fiscaliza as Obras Militares em todo território Nacional.
- 2008-2009 – Engenheiro da Companhia de Engenharia de Força de Paz (Haiti). Obras em proveito das Forças de Paz da ONU no Haiti, destacando-se pavimentação de estradas e drenagem.
- 2013 – Pesquisador convidado no Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, Vicksburg, Mississippi. Pesquisas nas áreas de pavimentação e solos.
- 2014-2015 – Instrutor e Coordenador de curso na Escola de Estado Maior do Exército, ECEME. Coordenação do curso de direção para engenheiros militares, com o foco no ciclo de vida dos materiais de emprego militar (projeto, desenvolvimento, avaliação e descarte)
- 2016-2017 – Chefe da Comissão Regional de Obras da 1ª Região Militar. Ordenador de despesas, projeto e fiscalização de obras de engenharia de diversas naturezas (reforma de hospitais, construção de quartéis, reforma de escolas, construção de paiol de mísseis, dentre outros)
- 2018 – Instrutor convidado na Escola de Engenheiros Militares do Exército Colombiano, Bogotá, Colômbia. Professor de Análise de estruturas, avaliação econômica de projetos e gerenciamento de projetos.
- Jan a Out 2019 – Diretor de Política Regulatória na Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, MEC. Responsável por formulação de marco regulatório e certificação CEBAS.
- Out de 2019 a Fev 2020 – Diretor do Departamento de Determinantes Ambientais na Secretaria Especial de Saúde Indígena, MS. Gestão de obras de saneamento
Competências Principais
- Planejamento Estratégico
- Gestão de orçamento
- Negociação
- Liderança de equipe
- Gerenciamento de programas, portfólios e projetos
- Gerenciamento de crises
- Gestão de obras de engenharia
- Processo decisório
- Fluente nos idiomas inglês e espanhol
PORTARIAS DE 17 DE FEVEREIRO DE 2020
MINISTÉRIO DA ECONOMIA
O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, substituto, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 4º do Decreto nº 9.794, de 14 de maio de 2019, resolve:
Nº 51 –EXONERAR
ANGELA FLORES FURTADO do cargo de Presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro, código DAS 101.6.
Nº 52 –NOMEAR
MARCOS HELENO GUERSON DE OLIVEIRA JUNIOR, para exercer o cargo de Presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro, código DAS 101.6, ficando exonerado do cargo que atualmente ocupa.
MARCOS PAULO CARDOSO COELHO DA SILVA
Publicado no DOU do dia 17/02/2020 | Edição: 33-A | Seção: 2 – Extra | Página: 1
Parabéns ao Presidente Jair Bolsonaro! Quem estiver atrapalhando o País é para ser demitido mesmo! Que o novo Presidente faça uma limpeza geral e irrestrita neste órgão !
Ele deveria começar a implodir também setores que não tem haver com o INMETRO, pois fogem da competência do mesmo. O CGCRE criado para fazer acreditações de organismo de Certificação profissional privada, é um deles. A FBTS, acreditada pela CGCRE, com 200h de curso, certifica Inspetores de Soldagem para atuarem em plataforma de petróleo e Refinaria. Uma Escolas Técnicas leva no mínimo1200h para formar um técnico em mecânica, soldagem, metalúrgia e naval, que são as modalidades profissionais mais adequada ao desempenho da ocupação (Inspetor de soldagem) favorecendo um clubinho de profissionais Certificados no mercado de trabalho. Por que clubinho? Porque pagam anuidade e se submetem as exigências da FBTS e seus sócios mantenedores, para se manterem certificados.
Sucesso ao novo presidente. Órgão estratégico para a competitividade do setor produtivo nacional
Mas nem de longe foi o pior. Relembre Panelli e outros
Vislumbra um novo tempo, nova concepção de um órgão essencialmente técnico, sem politicagem, que venha honrar a memória de da instituição que ajudamos a construir
Esperamos um mandato que concilie Inmetro e Ipems, para que possamos trabalhar com menos politicagem.
Parece no historico do Inmetro depois do Prof Engelhard. Cientista Alemao e o qual foi o. precursor e o idealizador da metrologia cientifica e industrial no Brasil, juntamente com o prof. Gregorio Munoz. Professor e pequisador na PUC/RJ , vem a ser nomeado presidente do Inmetro o Cel. Marcos Heleno trazendo em seu curriculum a esperanca de que o Inmetro tera a sua frente um profissional de proceder a consecucao da tao necessaria pesquisa e aplcacao da metrogia industrial no Brasil. Que Deus abencoe o novo Presidente do INMETRO.
Só espero que o novo presidente tenha o bom senso de rever algumas decisões tomadas pela presidente Angela Flores, que desconfiguraram completamente o Inmetro, entre as quais o fim das divisões na Dimci. No que concerne a essa diretoria, não há como gerenciar e manter adequadamente um sistema da qualidade com tantos laboratórios atrelados a somente duas coordenações (20 e 16 laboratórios), sem falar na competição acirrada por verbas e projetos por cada laboratório, já que estarão funcionando independentemente.
Tchau querida!!!
Parabéns por proporcionar o pior ano da história do Instituto!
NAO TEREMOS SAUDADES!
E que dias melhores virão!