Serão poupados apenas aqueles cujos nomes e CPFs foram usados por golpistas
Após constatar que impressionantes 396.316 servidores fraudaram o auxílio emergencial de R$600 pagos pelo governo a pessoas pobres, o próximo passo do governo, por meio da Controladoria Geral da União (CGU) será “separar o joio do trigo” para depois “literalmente, cortar cabeças”, segundo o ministro Wagner Rosário afirmou à coluna. Serão poupados só aqueles cujos nomes e CPFs foram usados por golpistas. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Servidores que embolsaram os R$600 serão demitidos a bem do serviço público e responderão por crimes como peculato e falsidade ideológica.
Entre os 396.316 agentes públicos que afanaram quase R$280 milhões (exatos R$279.674.400,00) estão 17.551 militares da União.
A CGU também identificou um total de 7.236 servidores federais, mas a grande maioria (371.529 servidores) está no DF, estados e municípios.
O ministro-chefe da CGU afirmou que tem como identificar os servidores que cometeram fraude para se apropriar do dinheiro público do auxílio
Crédito: Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder – disponível na internet 16/07/2020
Peixe morre pela boca.Tem que ter mais iscas dessas para diminuir os ladroes parasitas do Brasil.O congresso e a Justica deveriam agir em conjunto para nunca mais essas pessoas tomassem posse de algum cargo publico nesse pais.