Vacinas e aumento de casos de COVID-19

0
187
  • Festas de fim de ano fazem casos de covid disparar em SP, Rio, Bahia, Minas e Pernambuco
  • Vacinação de crianças começa neste mês e sem exigência de prescrição, diz Saúde
  • Saúde inclui crianças de 5 a 11 anos na vacinação contra covid-19
  • Ao menos 11 capitais cancelam carnaval de 2022; outras dez ainda não decidiram

Festas de fim de ano fazem casos de covid disparar em SP, Rio, Bahia, Minas e Pernambuco

O Brasil notificou 27,5 mil novos casos de covid-19 nesta quarta-feira, 5, elevando a média móvel de testes positivos nos últimos sete dias para 12,3 mil. O novo índice representa um aumento de 318% em relação ao registrado há exatas duas semanas e acende o alerta de especialistas e gestores que, preocupados com as aglomerações nas festas de fim de ano e o surto de influenza que atravessa o País, temem uma sobrecarga dos sistemas públicos de atenção primária à saúde.

Leia a íntegra da matéria do jornal O Estado de São Paulo >>> Festas de fim de ano fazem casos de covid disparar em SP


Vacinação de crianças começa neste mês e sem exigência de prescrição, diz Saúde

Ministro Marcelo Queiroga anunciou a vacinação na faixa etária de 5 a 11 anos durante a coletiva de imprensa nesta quarta-feira (5); doses devem ser distribuídas aos municípios no dia 14 de janeiro

O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (5) que a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 no Plano Nacional de Operacionalização deve começar em janeiro deste ano com intervalo de dois meses (oito semanas) entre a primeira e a segunda dose.

O documento divulgado pela pasta aos jornalistas presentes diz que “para a imunização desse grupo será necessária a autorização dos pais” e acrescenta que “no caso da presença dos responsáveis no ato da vacinação haverá dispensa do termo por escrito”.

Leia a íntegra da matéria publicada pela CNN >>> Vacinação de crianças começa neste mês e sem exigência de prescrição


Saúde inclui crianças de 5 a 11 anos na vacinação contra covid-19

O governo federal anunciou ontem (5) a inclusão de crianças de 5 a 11 anos no plano de operacionalização de vacinação contra a covid-19. As primeiras doses de vacinas contra a doença destinadas a crianças de 5 a 11 anos deverão chegar ao Brasil no dia 13 de janeiro. Está prevista uma remessa de 1,2 milhão de doses do imunizante da Pfizer – o único aprovado até o momento pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O Brasil receberá, no primeiro trimestre de 2022, 20 milhões de doses pediátricas destinadas a este público-alvo, que é de cerca de 20,5 milhões de crianças. O Ministério da Saúde receberá, ainda em janeiro, um lote de 3,74 milhões de doses de vacina.

“Não faltará vacina para nenhum pai que queria vacinar seus filhos”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. O secretário executivo do órgão, Rodrigo Cruz, informou que outras 20 milhões de doses foram reservadas. O envio está condicionado à confirmação pelo laboratório e pelo andamento do ritmo de vacinação.

O esquema vacinal será com duas doses, com intervalo de oito semanas entre as aplicações. O tempo é superior ao previsto na bula da vacina da Pfizer. Na indicação da marca, as duas doses do imunizante poderiam ser aplicadas com três semanas de diferença.

Segundo o Ministério da Saúde, será preciso que a criança vá vacinar acompanhada dos pais ou responsáveis ou leve uma autorização por escrito.

O Ministério também recomendará uma ordem de prioridade, privilegiando pessoas com comorbidades e com deficiências permanentes; indígenas e quilombolas; crianças que vivem com pessoas com riscos de evoluir para quadros graves da covid-19; e em seguida crianças sem comorbidades.

A obrigação de prescrição médica para aplicação da vacina não foi incluída como uma exigência, conforme foi ventilado por membros do governo durante as discussões nas últimas semanas. Mas o Ministério sugeriu que os pais procurem profissionais de saúde.

Questionado por jornalistas se essa recomendação não desestimularia os pais a levarem os filhos para vacinar, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, respondeu afirmando que isso deixaria os pais mais “seguros” para decidir sobre a imunização.

Agência Brasil de Notícias 06/01/2022


Ao menos 11 capitais cancelam carnaval de 2022; outras dez ainda não decidiram

Ao menos onze capitais anunciaram o cancelamento do carnaval 2022. Entre elas, Recife, Rio e Salvador, reconhecidas nacional e internacionalmente pelos festejos. Além de São Paulo, nove ainda não tomaram decisão. Outras cidades com festas carnavalescas tradicionais, como Olinda e Ouro Preto, também não terão foliões nas ruas. As administrações municipais explicam que a não realização dos eventos se dá devido ao avanço da covid-19, com a cepa Ômicron, e da gripe, com a nova variante do vírus Influenza, a H3N2.

Organizações que representam blocos do carnaval de rua de São Paulo divulgaram um manifesto na tarde desta quarta-feira, 5, pelo cancelamento total do evento em fevereiro e março de 2022. O argumento dos grupos é que não é seguro realizar a celebração em meio ao avanço da variante Ômicron e um novo aumento nas taxas de transmissão da covid-19

Leia a íntegra da matéria do jornal O Estado de São Paulo >>> Ao menos 11 capitais cancelam carnaval de 2022

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui