Vacinas, Covid, Gripe ou Florzona

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Inmetro: Notificação de casos suspeitos ou positivos de Covid-19 

A combinação de fatores que deixa Brasil e América do Sul mais protegidos contra a ômicron

Covid, gripe ou florzona: O que você precisa saber para se proteger

Evolução da Ômicron provoca mudanças na programação de grandes eventos

Demanda por testes de farmácia de covid-19 tem aumento expressivo.

Com aval pra IFA nacional, Fiocruz pode ajustar vacina para Ômicron e crianças


Inmetro: Notificação de casos suspeitos ou positivos de Covid-19 

O Inmetro continua acompanhando sua força de trabalho e adotando ações com foco na prevenção do contágio do coronavírus no Instituto e no cuidado e apoio a seus trabalhadores.

Para o monitoramento e adoção de medidas para a prevenção do contágio, é importante que o Sesao seja informado pelas chefias, gestores e fiscais de contrato sempre que um integrante da força de trabalho:

– Teste positivo para Covid-19;

– Apresente sintomas que possam estar relacionados à Covid-19 (febre, tosse, cansaço, dificuldade para respirar, etc.); ou

– Tenha familiar com diagnóstico de Covid-19 (teste positivo). 

A comunicação ao Sesao deve ser feita pelo e-mail [email protected].

Qualquer integrante da força de trabalho que se enquadre em uma das categorias acima não deve comparecer ao Inmetro, comunicando a ocorrência à sua chefia imediata ou, no caso de empregados terceirizados, aos respectivos gestores/fiscais de contrato.

Lembramos que cabe exclusivamente ao Sesao, mediante avaliação solicitada pela chefia da área, apurar se é ou não necessária a adoção de quarentena pelos demais integrantes da UO, servidores e empregados terceirizados.

Não se esqueça de continuar adotando as principais medidas de prevenção (distanciamento, utilização de máscara no campus e no transporte, higienização das mãos e uso de álcool em gel periodicamente) para evitar o contágio!

Fonte: Comitê para Acompanhamento e Enfrentamento da Pandemia de Covid-19 do Inmetro


A combinação de fatores que deixa Brasil e América do Sul mais protegidos contra a ômicron

Enfermarias e pronto-socorros lotados de pessoas com problemas respiratórios retratam um momento preocupante da pandemia de covid-19 no Brasil, simultaneamente a uma epidemia de influenza.

Mas, em meio ao avanço global da variante ômicron, que demonstra ser muito mais transmissível, faz o mundo bater recorde de novos casos de covid-19 e já causou mortes por aqui, os dados e os especialistas sinalizam que o Brasil – junto a boa parte da América do Sul – tem atualmente barreiras de proteção mais robustas para evitar que a explosão de infecções resulte em altos números de casos pacientes graves e óbitos.

Em parte, isso se dá tanto por motivos positivos – como a alta adesão da população brasileira às vacinas – quanto por razões trágicas e ao menos parcialmente evitáveis, como a devastação causada no país por ondas e variantes prévias do coronavírus.

“Fomos a região do mundo que mais sofreu: temos o maior excesso de óbitos (em relação às mortes registradas em anos normais, pré-pandemia). Mas também somos a região que mais vacinou até agora. Esses dois eventos geram algum tipo de proteção”, diz à BBC News Brasil o infectologista Julio Croda, pesquisador da Fiocruz e professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.

Leia a íntegra da matéria publicada na BBC Brasil >>> A combinação de fatores que deixa Brasil e América do Sul mais protegidos contra a ômicron


Covid, gripe ou florzona: O que você precisa saber para se proteger

País assiste a surtos causados pelo novo coronavírus e pela influenza nas últimas semanas. Entenda quais são as orientações oficiais sobre diagnóstico e tratamento

O Brasil começou o ano de 2022 com registros de covid-19 e gripe em alta. Em diferentes partes do País, a nova onda de casos, que já dava sinais em dezembro, está lotando o pronto-socorro de hospitais, aumentando também as dúvidas da população sobre o diagnóstico e tratamento das doenças. 

Veja a seguir respostas para as principais questões sobre o novo coronavírus e a influenza. 

Qual a diferença entre covid-19 e gripe? 

A covid-19 e a gripe são causadas por vírus diferentes. O Sars-CoV-2 é o vírus responsável pelo desenvolvimento da covid-19 nos seres vivos, enquanto a gripe é causada pelo vírus influenza A subtipo H3N2.    

Leia a íntegra da matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo >>>Covid, gripe ou florzona_ O que você precisa saber para se proteger


Evolução da Ômicron provoca mudanças na programação de grandes eventos

O  avanço da variante Ômicron mexeu com a programação de grandes eventos no início deste ano no país. Um exemplo é o festival de música Universo Spanta, na Marina da Glória, zona sul do Rio, que teve adiadas as apresentações de hoje (7) até domingo (9), e ainda não remarcou as datas. Músicos da banda de Lulu Santos, que fariam ontem show com o cantor e compositor, e hoje com a cantora Duda Beat, foram diagnosticados com covid-19.

Em mensagem publicada no Instagram, os músicos comunicaram que as outras atividades do calendário estão mantidas e que o cenário da pandemia ao longo dos próximos dias continuará sendo acompanhado junto aos órgãos de saúde.

A programação prevê apresentações em todos os fins de semana de janeiro e tem encerramento marcado para o dia 30. Os organizadores do festival disseram que esperam conseguir manter a agenda. “Temos esperança de realizar um festival lindo e de nos reencontrarmos a partir do dia 14”, afirmaram os artistas, informando que pretendem retomar o evento na próxima sexta-feira.

Leia a íntegra da matéria publicada pla Agência Brasil de Notícias >>> Evolução da Ômicron provoca mudanças na programação de grandes eventos


Demanda por testes de farmácia de covid-19 tem aumento expressivo

Os resultados positivos dos testes de detecção da covid-19 realizados em farmácias tiveram um salto na última semana de 2021, em comparação à semana anterior. Segundo os dados nacionais da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), 283.763 testagens foram realizadas entre os dias 27 de dezembro e 2 de janeiro, número 50% superior aos 188.545 atendimentos ocorridos de 20 a 26 de dezembro. A quantidade de resultados positivos pulou de 22.283 (11,8% do total) para 94.540 (33,3%). 

“As celebrações de Natal certamente colaboraram para esse avanço surpreendente. Embora os números ainda estejam distantes do pico que observamos de maio a junho, os dados são preocupantes e exigem mais medidas preventivas e de contenção”, disse o CEO da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto.

Segundo os dados divulgados, a quantidade de resultados positivos dos testes aumentou de janeiro a junho do ano passado; no mês de julho ocorreu o início de uma tendência de recuo, em função dos avanços no processo de imunização. Em novembro, o percentual de casos positivos esteve pela primeira vez abaixo de 10%. No entanto, dezembro registrou uma evolução de 188%, com 17,4% dos testes resultando positivo.

Agência Brasil de Notícias 08/01/2022


Com aval pra IFA nacional, Fiocruz pode ajustar vacina para Ômicron e crianças

Capacidade da fábrica da Fundação Oswaldo Cruz é de entregar 300 milhões de doses da vacina contra Covid-19 ainda em 2022, afirma vice-presidente

Pedro Duran da CNN 

Depois de receber o aval para o uso do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) nacional na fabricação da vacina contra Covid-19, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) espera os resultados de experimentos científicos feitos no Reino Unido para saber se conseguirá usar a fórmula para imunizar crianças e adolescentes e também se a vacina terá algum tipo de adaptação à variante Ômicron do coronavírus.

Até o momento, os desenvolvedores do imunizante não receberam nenhum sinal negativo: nem de que a vacina seria ineficaz contra a Ômicron e nem que não poderia proteger crianças e adolescentes.

Por enquanto, os estudos mostraram que, diante do avanço de variantes, mais doses eram necessárias. Para a formação genética original do coronavírus, uma dose tinha alta efetividade. Na variante delta, esse mesmo nível de efetividade precisava de quantidade maior de resposta que era dada pela segunda dose. Neste momento, os dados apontam que a terceira dose da mesma vacina produz eficácia contra a variante Ômicron. O vice-presidente de Produção e Inovação da Fiocruz, Marco Kriger, no entanto, afirma que isso não significa que uma adaptação não possa dar resultado importante.

No Brasil já há estudos clínicos com novas formulações da vacina da AstraZeneca – a que no Brasil é produzida pela Fiocruz. É possível que as respostas venham num futuro próximo. Krieger estima que, se uma nova fórmula for mais potente, essa sinalização deve vir em fevereiro. Em março, portanto, já seria possível produzir uma vacina ajustada com IFA nacional. Até lá, são conduzidos estudos clínicos, de segurança e equivalência de resposta imune com a atual formulação e novos formatos da vacina.

Leia a íntegra da matéria publicada na CNN >>> Com aval pra IFA nacional, Fiocruz pode ajustar vacina para Ômicron e crianças

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