‘Ninguém até o momento falou, da nossa parte, se vai conceder ou não o reajuste’, diz Bolsonaro
Em uma conversa com apoiadores no sábado (29), durante um passeio à Catedral Metropolitana de Brasília, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não há dinheiro para atender a todos os servidores públicos.
Mas voltou a elogiar os policiais, categoria que ele quis beneficiar com um reajuste salarial com recursos do Orçamento, o que provocou protestos e paralisações dentro do funcionalismo feder
— Ninguém, até o momento, falou, da nossa parte, se vai conceder ou não o reajuste. O que eu peço que todos pensem é o seguinte: os recursos são poucos, estamos saindo de uma pandemia e se você poderia colaborar com uma categoria ou outra, eu acho que é meu dever fazer. Eu posso dar 1% pra todo mundo, ou reconhecer o valor de algumas categorias, mas outras também merecem. Mas não temos recursos para todo mundo — disse o presidente.
Bolsonaro citou a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal que, segundo ele, fazem um “trabalho excepcional” na apreensão de drogas, armas, dinheiro ilegal e outros ilícitos. Disse que, até o fim deste ano, o governo terá um dos maiores efetivos da PF e da PRF.
— Repito, reconheço o trabalho da nossa Polícia Federal, da nossa Polícia Rodoviária Federal, bem como dos agentes prisionais que poderiam estar neste projeto. Podem, não quer dizer que vão estar. Se por ventura a gente decidir, a gente vai tentar atender todo mundo. Mas infelizmente não temos recursos para tantos.
Bolsonaro desagradou várias categorias do funcionalismo, no fim do ano passado, ao sinalizar que pretende usar uma reserva de quase R$ 2 bilhões no Orçamento para reajustar apenas os salários da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Departamento Penitenciário.
Isso fez com que várias categorias, como os auditores da Receita Federal e os funcionários do Banco Central, partissem para a mobilização com operações padrão e entrega de cargos de confiança.
Quando sancionou o Orçamento de 2022, no início deste mês, o presidente autorizou uma verba de R$ 1,7 bilhão para os servidores públicos. Mas não estão definidas quais as categorias que serão contempladas com a medida.
Crédito: Jirnal O Globo – @ disponível na interrnet 31/01/2022
Guedes diz que o Brasil ‘está em guerra’ e pergunta: ‘Qual o sentido de pedir reajuste de salário?’
A declaração vem em meio ao movimento de servidores públicos por um reajuste
que, no mínimo, compense a inflação
Qual o sentido de pedir reajuste de salário, mesmo agora, quando temos essa crise ainda conosco, nessa variante Ômicron? Temos que ter cuidado com os salários. Porque estamos ainda em guerra, e temos que pagar pela nossa guerra. Nós temos que pagar, ao invés de empurrar os custos para as futuras gerações”, afirmou o ministro ao anunciar uma
diminuição do rombo nas contas públicas.
Leia a íntegra da matéria da revista Carta Capital >>> www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/guedes-diz-que-o-brasil-esta-em-guerra-e-pergunta-qual-o-sentido-de-pedir-reajuste-de-salario/
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A gente não tem fundo de garantia, pois estamos sem reajustes, nos salários, per capita e vale alimentação desde 2017
Edivaldo R. Filho
Quando chega o momento de conceder aumento ao funcionalismo, o Estado sempre “está pobre, não há recursos, o momento não é adequado, etc.”
Greve geral sim!!!
E ainda tem muito funcionário público batendo palmas pra esses moços……
Como se esse senhor se importasse com as futuras gerações, ele é uma piada, só consigo
rir dessas declarações estapafúrdias.