O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o governo não deverá nomear novos ministros esta semana. Mesmo com alguns deles deixando suas pastas antes do feriado da páscoa, os substitutos em definitivo deverão ficar para depois. Com isso, serão nomeados nomes interinos.
“Eu não acredito que soluções definitivas sejam tomadas esta semana. Acredito que aqueles ministros que decidirem se dedicar, a partir de agora, ao processo eleitoral, deverão ser substituídos por ministros interinos. Ficando a montagem final do ministério para semana que vem”, disse Marun.
Todos os ministros que quiserem disputar as eleições deste ano têm até o dia 7 de abril para deixarem seus cargos, na chamada desincompatibilização.
Os ministros que provavelmente deixarão seus cargos esta semana, para começarem a se dedicar às eleições deste ano, são os ministros da Saúde, Ricardo Barros e Maurício Quintella, dos Transportes. O ministro do Turismo, Marx Beltrão, deixará o governo depois do feriado, assim como o ministro da Educação, Mendonça Filho, que sairá dia 5 de abril.
A saída de outros ministros também é esperada pelo governo. Dentre eles, estão o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra; de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho; da Integração Nacional, Helder Barbalho; e Esportes, Leonardo Picciani.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já sinalizou que pode deixar a pasta para concorrer a presidência da República, mas não há ainda uma decisão oficial.
O presidente Michel Temer tem se reunido com ministros e outros políticos para discutir a reforma ministerial. Nem ministros, nem assessores próximos ao presidente confirmam os nomes dos substitutos. A informação, até então, é de que o presidente está conversando e ouvindo sugestões de nomes.
“Eu não acredito que soluções definitivas sejam tomadas esta semana. Acredito que aqueles ministros que decidirem se dedicar, a partir de agora, ao processo eleitoral, deverão ser substituídos por ministros interinos. Ficando a montagem final do ministério para semana que vem”, disse Marun.
Todos os ministros que quiserem disputar as eleições deste ano têm até o dia 7 de abril para deixarem seus cargos, na chamada desincompatibilização.
Os ministros que provavelmente deixarão seus cargos esta semana, para começarem a se dedicar às eleições deste ano, são os ministros da Saúde, Ricardo Barros e Maurício Quintella, dos Transportes. O ministro do Turismo, Marx Beltrão, deixará o governo depois do feriado, assim como o ministro da Educação, Mendonça Filho, que sairá dia 5 de abril.
A saída de outros ministros também é esperada pelo governo. Dentre eles, estão o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra; de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho; da Integração Nacional, Helder Barbalho; e Esportes, Leonardo Picciani.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já sinalizou que pode deixar a pasta para concorrer a presidência da República, mas não há ainda uma decisão oficial.
O presidente Michel Temer tem se reunido com ministros e outros políticos para discutir a reforma ministerial. Nem ministros, nem assessores próximos ao presidente confirmam os nomes dos substitutos. A informação, até então, é de que o presidente está conversando e ouvindo sugestões de nomes.
Eleições
Nas últimas semanas, o presidente Michel Temer tem participado de eventos diversos. Em muitos deles faz um resumo do que seu governo fez em pouco menos de dois anos. Um dos temas mais abordados por ele é a manutenção e reajuste do programa Bolsa Família, bem como a criação do Progredir, que funciona em consonância com o programa de transferência de renda. O presidente também tem repetido os números positivos da economia, como a queda dos juros e da inflação.
Na semana passada, em mais de uma ocasião, quando perguntado, Temer não negou a possibilidade de concorrer às eleições presidenciais. Em entrevista à rádio Caraíbas FM, disse: “Estou pensando nisso, não é improvável, mas ainda estou pensando nessa matéria”.
Para Marun, o candidato do governo deverá mostrar o que foi feito na gestão Temer. “Mostraremos o que de bom fizemos pelo Brasil. Temos trabalho realizado e entendemos o que é melhor para o Brasil. Temos quadros capacitados para o enfrentamento da eleição. Entendemos que, o que já fizemos e o que estamos fazendo, nos credencia a disputar as próximas eleições”.
Marun se mostrou otimista com a possibilidade do candidato do governo chegar ao segundo turno, sobretudo se esse candidato for Michel Temer. “Se eu já tinha certeza, essa certeza é absoluta, agora que o presidente Temer admite a possibilidade de ser candidato nas próximas eleições”.