A escalada do preço dos combustíveis e as recentes escolhas da política do setor de petróleo.

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Nos últimos 30 dias, a Petrobras reajustou o preço da gasolina e do diesel nas refinarias
16 vezes. O preço da gasolina saiu de R$ 1,74 e chegou a R$ 2,09, alta de 20%. Já o do diesel foi de R$ 2,00 a R$ 2,37, aumento de 18%. Para o consumidor final, os preços médios nas bombas de combustíveis subiram de R$ 3,40 para R$ 5,00, no caso do litro de gasolina (crescimento de 47%), e de R$ 2,89 para R$ 4,00, para o litro do óleo diesel (alta de 38,4%).
Em atos e interdições de rodovias pelo país, o movimento que envolve caminhoneiros
questiona, entre outros assuntos, a escalada nos preços dos combustíveis, principalmente no do óleo diesel.
O transporte de cargas no Brasil depende fortemente do modal rodoviário. Em poucos
dias de interdições, os impactos já são sentidos em várias cidades. A população sente dificuldade para obter combustíveis e começa a perceber problemas para o acesso a outros produtos, principalmente alimentícios. A mobilidade das pessoas e a prestação de diversos serviços foram afetadas.
Por que os preços de derivados de petróleo estão subindo tanto no Brasil?

Leia a íntegra da Nota Técnica do DIEESE 194 de maio de 2018 >>>  notaTec194PrecosCombustiveis

Artigo publicado na página do DIEESE – disponível na internet 29/05/2018

Nota: O presente artigo não traduz a opinião do ASMETRO-SN. Sua publicação tem o propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.

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