O ex-presidente da Petrobras Pedro Parente, 65 anos, está de casamento marcado. A noiva é Joana Henning Generoso, 35, cuja família mora em Brasília. A empresária e o ex-executivo marcaram a data para 14 de outubro, em Portugal, onde será realizada uma cerimônia apenas para parentes e amigos íntimos.
Uma comemoração na capital também estaria sendo organizada, a pedido dos familiares da noiva. A ideia é comemorar com uma paella valenciana em endereço localizado à beira lago. Os pais de Joana são Leonel Graça Generoso Pereira, chefe de Unidade Estratégica de Biodiversidade e Cerrado na Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal, e Ana Lúcia Pereira, professora no colégio público Elefante Branco.
Longe da Petrobras há quase duas semanas — ele pediu demissão por divergir do governo, que decidiu rever a política de combustíveis da estatal —, Parente foi ministro do Planejamento e da Casa Civil do governo de Fernando Henrique Cardoso. Foi casado com a jornalista Gecy Belmonte, com Maria Luce de Carvalho e com Lucia Hauptman, essa última ainda quando ele assumiu o comando da petroleira. Ou seja, esse será o quarto enlace na vida de Parente.
Longe dos holofotes, Joana prioriza a vida profissional. Sabe-se apenas que, em 2016, ela fundou a empresa Escarlata Conteúdo Audiovisual em parceria com o ministro da Cultura Sérgio Sá Leitão.
Parente não tem do que reclamar. Ele deixou para trás um salário anual de quase R$ 2 milhões na Petrobras, mas deverá receber pelo menos o triplo quando for efetivado para o cargo de presidente executivo da BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão. Atualmente, ele ocupa o cargo de presidente do Conselho de Administração da empresa.
Parente é visto como um executivo de primeira linha. Nos dois anos em que esteve à frente da Petrobras, conseguiu promover um grande ajuste nas contas da estatal. Nos primeiros três meses deste ano, a companhia registrou lucro de R$ 7 bilhões.
Crédito: Bernardo Bittar/Blog do Vicente/Correio Braziliense – disponível na internet 13/06/2108