A partir dos anos 1990, a hegemonia do pensamento liberal passa a ser vigente nas economias capitalistas. O Estado interventor cede espaço ao modelo onde o mercado é o principal indutor do sistema econômico. Países adotam medidas liberalizantes em busca de maior abertura comercial e financeira, dentre as quais, atrair o Investimento Direto Estrangeiro (IDE). Brasil e China passam estar entre os maiores receptores desse aporte de capital. Por meio desse, acreditava-se que aconteceria um “choque” de competitividade a essas economias no âmbito micro e macroeconômico. Todavia, viu-se que as direções que assumem esses fluxos de investimentos num país depende do tipo de reforma que esse implementou para recebê-los, como foi realizado o processo de abertura econômica e como essa se fez continuar. Passado três décadas, o resultado entre ambos os países foi bem diferente. Deu-se em voos opostos!
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ASMETRO-SN 30/08/2018
Nota: O presente livro não traduz a opinião do ASMETRO-SN. Sua publicação tem o propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.