O Dragão e o Canário – O investimento direto estrangeiro em voos opostos.

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A partir dos anos 1990, a hegemonia do pensamento liberal passa a ser vigente nas economias capitalistas. O Estado interventor cede espaço ao modelo onde o mercado é o principal indutor do sistema econômico. Países adotam medidas liberalizantes em busca de maior abertura comercial e financeira, dentre as quais, atrair o Investimento Direto Estrangeiro (IDE). Brasil e China passam estar entre os maiores receptores desse aporte de capital. Por meio desse, acreditava-se que aconteceria um “choque” de competitividade a essas economias no âmbito micro e macroeconômico. Todavia, viu-se que as direções que assumem esses fluxos de investimentos num país depende do tipo de reforma que esse implementou para recebê-los, como foi realizado o processo de abertura econômica e como essa se fez continuar. Passado três décadas, o resultado entre ambos os países foi bem diferente. Deu-se em voos opostos!

O livro pode ser encontrado nas livrarias CULTURA ou SARAIVA:

https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/literatura-internacional/ensaios/o-dragao-e-o-canario-o-investimento-direto-estrangeiro-em-voos-opostos-2000215717

https://www.saraiva.com.br/o-dragao-e-o-canario-o-investimento-direto-estrangeiro-em-voos-opostos-10290037.html

ASMETRO-SN 30/08/2018

Nota: O presente livro não traduz a opinião do ASMETRO-SN. Sua publicação tem o propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.

 

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