Bolsonaro também falou sobre um eventual congelamento de concursos públicos até a aprovação da reforma. Ele afirmou que o governo fará “só os essenciais”. “Tem concursos feitos no passado que demos prosseguimento [concurso de policiais federais]. Se houver necessidade, vamos abrir [novos concursos].”
“Reconheço o trabalho do servidor público, temos as carreiras de governo, típicas de Estado, entre as forças armadas, Polícia Federal, Rodoviária, Receita, CGU, entre outras, tem que ter estabilidade, sem problema nenhum. Tem concursos que foram feitos no passado que nós demos prosseguimento agora. Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal. Se tiver necessidade, a gente vai abrir concurso, mas não podemos ser irresponsáveis a tempo de abrir concursos que poderão ser desnecessários”, argumentou.
Bolsonaro também comentou sobre a “extinção de profissões”, um dos leques da reforma administrativa. “Uma coisa importante da reforma administrativa é a extinção de algumas profissões que não cabem mais. Hoje em dia, não se fala mais em datilógrafo, acabou datilógrafo. E repito, atuais servidores não vão perder nada. Reconheço o trabalho do servidor público, temos as carreiras de governo, típicas de Estado, entre as forças armadas, polícia federal, rodoviária, receita, CGU, entre outras, tem que ter estabilidade, sem problema nenhum”, concluiu.