O Presidente da Associação Nacional dos Servidores do Ministério Público (Ansemp), Flávio Sueth alega que medida ampliará apadrinhamentos e casos como o dos ‘Guardiões do Crivella’
O fim da estabilidade é praticamente a espinha dorsal do projeto de reestruturação do serviço público brasileiro, entregue pelo governo federal ao Congresso no início de setembro, com alegação de melhora na eficiência do setor.
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Mas representantes do funcionalismo rebatem.
As categorias dizem que, ao acabar com essa garantia, o governo vai ajudar a ampliar apadrinhamentos na administração pública e, consequentemente, a corrupção.
Para o presidente da Associação Nacional dos Servidores do Ministério Público (Ansemp), Flávio Sueth, o fim da garantia de permanência no cargo e a criação de novos vínculos (veja no infográfico ao fim da matéria) compõem uma das fases da reforma.
E, segundo ele, é a etapa que permitirá “a extinção da maioria dos serviços públicos”.
Crédito: Paloma Savedra/O Dia – disponível na internet 15/10/2020