Vacinação contra a covid-19

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  • Governo entrega ao STF plano nacional de vacinação contra a covid-19
  • Lewandowski dá 48 horas para Pazuello esclarecer a previsão de início e término do plano de vacinação contra covid.   
  • Pesquisadores não tem poder de decição, diz Ministério da Saúde.
  • Pfizer e Janssen dão primeiro passo para que vacinas sejam autorizadas no Brasil.
  • Vacina da covid com base em RNA marca nova era para produção de imunizantes

 

Governo entrega ao STF plano nacional de vacinação contra a covid-19

O governo federal entregou neste sábado (12), ao Supremo Tribunal Federal (STF), o plano nacional de imunização contra a covid-19. O documento foi entregue pelo advogado-geral da União, José Levi, ao ministro Ricardo Lewandovski, relator das ações que tratam da obrigatoriedade da vacina e outras medidas de combate à pandemia.

Batizado de Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, o documento foi elaborado pelo Ministério da Saúde, possui 93 páginas e está dividido em dez eixos, que incluem descrições sobre a população-alvo para a vacinação, as vacinas já adquiridas pelo governo e as que estão em processo de pesquisa, a operacionalização da imunização, o esquema logístico de distribuição das vacinas pelo país e as estratégias de comunicação para uma campanha nacional. O documento não indica data para início da vacinação. 

acesse a íntegra do plano entregue no STF >>> 891107215_2020_12_11_plano_de_vacinacao_covid19__revisado

Leia a íntegra da matéria >>> agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-12/governo-entrega-ao-stf-plano-nacional-de-vacinacao-contra-covid-19

Lewandowski dá 48 horas para Pazuello esclarecer a previsão de início e término do plano de vacinação contra covid

Governo entregou na última sexta-feira o plano ao Supremo Tribunal Federal. Especialistas dizem que não foram consultados sobre versão final

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), cobrou do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, esclarecimentos sobre o cronograma do plano de imunização contra o novo coronavírus. Por determinação de Lewandowski, o governo federal deverá informar o STF, em um prazo de 48 horas, a previsão de de início e término das distintas fases da vacinação.

“Intime-se o Senhor Ministro de Estado da Saúde para que esclareça, em 48 (quarenta e oito) horas, qual a previsão de início e término do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid – 19, inclusive de suas distintas fases”, determinou Lewandowski, em despacho endereçado a Pazuello e ao advogado-geral da União, José Levi.

Leia a íntegra da matéria >>> politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/lewandowski-intima-pazuello-para-esclarecer-em-48-horas-a-previsao-de-inicio-e-termino-do-plano-de-vacinacao/ 


Pesquisadores não tem poder de decição, diz Ministério da Saúde

Após grupo negar aval a plano, Saúde diz que eles não têm ‘poder de decisão’

Após o Ministério da Saúde ter entregado o plano nacional de vacinação contra Covid-19 do governo federal neste sábado (12), um grupo de cientistas citados como colaboradores no documento disse não ter tido acesso a ele ou o aprovado.

A pasta se manifestou sobre o assunto em nota neste domingo (13), em que diz que os profissionais citados foram convidados para participar de debates “com cunho opinativo e sem qualquer poder de decisão na formalização do Plano de Imunização contra Covid-19”.

Leia a íntegra da matéria >>> www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/12/13/apos-grupo-negar-aval-a-plano-saude-diz-que-eles-nao-tem-poder-de-decisao


Pfizer e Janssen dão primeiro passo para que vacinas sejam autorizadas no Brasil

As farmacêuticas Pfizer e Janssen (da Johnson e Johnson) solicitaram à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) um certificado de boas práticas pela fabricação das vacinas. Essa é uma das etapas que antecedem o pedido de registro e de liberação dos imunizantes para usos emergenciais no Brasil.

AstraZeneca, que fabrica a vacina em parceria com a Oxford, e a Sinovac, que tem acordo com o governo de São Paulo, já solicitaram esse certificado também e passaram por inspeções, ainda sem resposta. As equipes da Anvisa que foram pessoalmente até os laboratórios já retornaram ao Brasil. Eles ficarão de quarentena por 14 dias, sob trabalho remoto. Em nota, a Anvisa afirma que aguarda informações complementares das fabricantes antes de conceder o certificado.

Leia a íntegra da matéria >>> www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/12/13/pfizer-e-janssen-dao-primeiro-passo-para-que-vacinas-sejam-autorizadas-no-brasil


Vacina da covid com base em RNA marca nova era para produção de imunizantes

Os resultados positivos apresentados pelas primeiras vacinas aprovadas por autoridades sanitárias estrangeiras têm implicações que vão muito além do combate à atual pandemia da covid-19. A eficácia comprovada da inédita tecnologia de RNA mensageiro usada nesses produtos marca o início de uma nova era na fabricação de imunizantes e abre caminho para tratamentos inovadores contra câncer, problemas cardíacos e várias doenças infecciosas.

A tecnologia era perseguida há décadas por pesquisadores em várias partes do mundo. Nunca uma vacina com base em RNA mensageiro havia conseguido o sinal verde das agências reguladoras. Mas a emergência mundial de saúde imposta pela covid-19 fez as vacinas da Pfizer/BioNTech e da Moderna serem desenvolvidas e aprovadas em apenas dez meses. Um avanço que levaria pelo menos dez anos e afeta diretamente a produção de novos imunizantes. “A gente não saiu do zero para a vacina em dez meses”, explica o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri. “Toda a ideia foi uma adaptação de uma tecnologia que já vinha sendo desenvolvida há muito tempo.”

Leia a íntegra da matéria >>> saude.estadao.com.br/noticias/geral,vacina-da-covid-com-base-em-rna-marca-nova-era-para-producao-de-imunizantes,70003549533

14/12/2020

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