Ontem, 18/08/22, nas cercanias do prédio 20 do Campus Armenio Lobo da Cunha Filho, em Xerém, foi encontrada uma linda PREGUIÇA e que foi devolvida ao seu habitat pelos zelosos funcionários da Coordenação-Geral de Infraestrutura do Inmetro
O bicho-preguiça, cujo nome científico é Bradypus variegatus, tem como estratégia de sobrevivência os movimentos lentos e silenciosos e a pelagem que se confunde com as árvores, desviando a atenção dos predadores naturais.
Saiba mais sobre o bicho-preguiça
Natural da Mata Atlântica e da Amazônia, o bicho-preguiça pode ser encontrado também em outros países da América do Sul e da América Central. Embora ainda não seja considerado um animal em extinção, já está desaparecendo de diversas regiões onde era comum – como no Nordeste brasileiro.
Entre as espécies ameaçadas estão o bicho-preguiça comum e o de coleira, encontrados no Sul da Bahia. O desmatamento é a principal causa do desaparecimento dessas duas espécies, que passam quase todo o tempo de seus 50 anos de vida (em média) em cima das árvores, onde se alimentam de 22 espécies diferentes de vegetação da Mata Atlântica e dormem cerca de 14 horas diárias. Vítimas também das queimadas, as preguiças costumam fugir para áreas próximas às cidades, tornando-se uma presa fácil para caçadores ilegais.
Animais de hábitos solitários, os machos e as fêmeas só se encontram para acasalar. A gestação dura de seis a oito meses, nascendo apenas um filhote, entre os meses de agosto e setembro. Quando adulto, um bicho preguiça pode pesar até cinco quilos e medir 59 centímetros da ponta do nariz a ponta da cauda. O filhote mama durante um mês, permanecendo com a mãe até os cinco meses, para aprender a se locomover e se alimentar sozinho. Atualmente, o homem é seu principal predador, já que os predadores naturais, aves de rapina e grandes felinos estão em extinção.
fonte;https://www.petropolis.rj.gov.br/sma/index.php/mata-atlantica/fauna/354-bicho-preguica.html
Protetores de Animais/Inmetro 19/08/2022
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