O candidato mais cotado para o cargo é Moacir Bicalho, do Pros, citado como carregador de um pacote de dinheiro entregue ilegalmente pela Odebrecht ao partido na campanha de 2014.
De olho em R$ 1,2 bi
O ICMBio, antes desprezado, tornou-se atraente desde que foi aprovada a troca de multas ambientes por projetos de compensação, com potencial de R$ 1,2 bilhão na distribuição de recursos.
Essa dinheirama chamou a atenção dos políticos. Na briga, o Pros saiu na frente. Ao deixar o ministério do Meio Ambiente para sair candidato, Sarney Filho preferiu garantir o seu sucessor. E o ICMBio entrou na roda.
Crédito: Blog do Vicente / Correio Braziliense – disponível na internet 14/05/2018