“São aquelas pessoas que perderam o controle de si. Que oferecem a si mesmas e a outras riscos. Essas pessoas precisam ser submetidas a um exame médico. E o médico vai nos dizer o que fazer com elas”, disse Crivella, que calcula em alguns milhões o custo com as operações e internações, recursos divididos entre as esferas municipal, estadual e federal.
Questionado se a medida poderia ser questionada junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro respondeu: “Nós estamos querendo ajudar a resolver. Se alguém nos impedir de fazer isso, vai ter responsabilidade sobre o que vai acontecer depois”.
Segundo o prefeito do Rio, números apurados pelas equipes especializadas do município haveria cerca de 10 mil usuários de drogas crônicos na cidade, sendo que destes algumas centenas necessitariam de um atendimento médico involuntário, com internamento em vagas do sistema de saúde no município.
Agência Brasil de Notícias 09/08/2019
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