Reunião do Grupo Gestor de Saúde Suplementar do ASMETRO-SN, CVM e INPI com o IBBCA realizada no dia 10/02/2020 nas dependências do IBBCA .
Participantes: Cláudio Póvoa (Presidente do IBBCA), Fernando Bispo (Vice-Presidente do IBBCA), Alberto Guimarães (Assessoria Técnica do IBBCA), Darcy Carlos de Souza Oliveira (Superintendente Administrativo Financeiro da CVM), Maria Carmem Lobo Estellita (Responsável pelo Setor de Benefícios da CVM), Vinicius Martins Gomes (Gerente Interino de RH da CVM), Elton Paiva Junior (Coordenador de Assistência e Desenvolvimento do INPI), Fábio Fassini (Coordenador Geral de RH do INPI), Tami Veloso – Chefe da Divisão de Saúde Ocupacional do INPI, Vanda Brandão – Colaboradora/Sesao do INPI, Rodrigo Otávio Ozanan (Secretário Geral do ASMETRO-SN) e Sergio Ballerini (Presidente do ASMETRO-SN)
A reunião teve como eixo principal o reajuste dos planos de saúde para o ciclo 2020 -2021.
Durante a apresentação foi externada a preocupação com a atual situação dos servidores públicos (4 anos sem aumento salarial com potencial perda de parte da remuneração a partir de março) e de como esta situação poderá impactar no contrato do plano ASMETRO-SN/CVM/INPI com a IBBCA.
Em face disso, varias estratégias foram apresentados e novos produtos oferecidos. Foi agendada uma próxima reunião e uma data limite para as negociações foi definida: 22 de fevereiro.
As partes continuam confiantes de que um acordo bom para todos seja firmado o mais rápido possível, ratificando esta parceria que já dura 11 anos.
Apresentação do Grupo Gestor >>> Reunião do grupo gestor de saúde suplementar do
ASMETRO-SN 11/02/2020
Concordo com o ponto de vista acima, do Carlos Carneiro.
Vejo q chegou a hora do bom censo, pq não temos reajuste/correção salarial há três anos e a coparticipação do governo praticamente não existe mais.
Boa tarde a todos!
Estamos vinculados à Unimed por aproximadamente 11 anos, e, nesse período, todos os reajustes foram, em média, 300% acima da inflação. Acho que é chegada a hora da Unimed reconhecer que já fizemos a nossa parte e agora é a vez dela. Ainda mais pelos fatos de estarmos sem reajuste há algum tempo e ainda iremos sofrer um decréscimo no nosso salário por conta de um desconto maior da nossa previdência. Na minha opinião, temos de Jogar duro, e, caso ela pense em algum tipo de reajuste, não devemos aceitar de forma alguma, nem que pra isso custe a nossa saída em massa. So deveremos aceitar reajuste se vier acompanhado de um sinal de menos (-), assim, ela pode estabelecer o percentual que quiser. Tenho pensado, e isso não é de hoje, em cancelar o meu contrato com essa empresa
Concordo com as palavras acima do Marcos Antonio. A qualidade do serviços do Plano da Unimed caiu muito, apesar dos aumentos acima da inflação. tem que haver uma soluçÃO para nos associados à Unimed e Geap. Não temos rejuste de salário e daqui a pouco não poderemos mais pagar nosso plano. Está difícil.
Bom dia a todos! Do meu ponto de vista só vejo como alternativa a ambos os lados a manutenção do valor do plano de maneira a não haver perda de associados à Unimed. De outra forma, estaremos fadados ao fim do convenio com a Unimed. As consequências seriam desastrosas para todos! O sacrifício deve vir de ambas as partes e até agora vemos reajustes acima da inflação oficia e perda de qualidade de serviços!