Na mensagem enviada aos servidores da pasta, Wanderson disse que desde a chegada de Nelson Teich, agora também ex-ministro da Saúde, colocou o cargo a disposição. “Ele (Teich) me pediu para ficar mais algumas semanas. Assim procedemos e combinamos que após minhas férias em 20/05, iríamos acertar a data da publicação da exoneração”, explicou.
O secretário de Vigilância em Saúde deixa o ministério em meio ao crescimento exponencial de casos e mortes da covid-19. O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, que acertou a exoneração de Wanderson na última quarta-feira (20/5), pediu para que o secretário continue ajudando no combate ao novo vírus.
Wanderson afirma que continuará “com o maior prazer”. “Somos da mesma instituição, Ministério da Defesa e nós conhecemos desde janeiro de 2019 onde conheci seu trabalho a frente da operação acolhida.
Crédito: Correio Braziliense – disponível na internet 25/05/2020