Vacinação contra covid-19

0
185
  • Vacinação contra covid-19 em São Paulo: saiba como será a aplicação a partir de janeiro de 2021.
  • Governo vai ofertar vacina gratuita e não obrigatória.
  • Ministério da Saúde negocia 70 milhões de doses de vacina da Pfizer.
  • Reino Unido começa hoje a vacinação contra a Covid-19.
  • Pazuello deve tratar de vacinas com governadores em reunião no Palácio do Planalto

Vacinação contra covid-19 em São Paulo: saiba como será a aplicação a partir de janeiro de 2021

Profissionais de saúde, idosos com 60 anos ou mais, indígenas e quilombolas serão os primeiros a ser vacinados contra a covid-19 no Estado de São Paulo, segundo cronograma apresentado nesta segunda-feira, 7, pelo  governador João Doria.  A vacina utilizada na campanha paulista será a Coronavac, desenvolvida pela biotech chinesa Sinovac e que será produzida pelo Instituto Butantã. Veja abaixo as principais definições do plano.

acesse a íntegra da matéria : saude.estadao.com.br/noticias/geral,vacinacao-contra-covid-19-em-sao-paulo-saiba-como-sera-a-aplicacao-a-partir-de-janeiro-de-2021,70003543340

Crédito: Luiz Carlos Pavão, O Estado de S.Paulo – @internet 08/12/2020


Governo vai ofertar vacina gratuita e não obrigatória

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (7) que o governo federal vai oferecer vacina contra a covid-19 para toda a população de forma gratuita e não obrigatória.“Havendo certificação da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] (orientações científicas e preceitos legais), o governo ofertará a vacina a todos, gratuita e não obrigatória”, escreveu em sua conta no Twitter.

Bolsonaro, que se reuniu mais cedo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, destacou ainda que os recursos para a aquisição dos imunizantes estão garantidos.

“Não faltarão recursos para que todos sejam atendidos”.

O Ministério da Saúde tem acordo para a compra de doses produzidas pela farmacêutica britânica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, incluindo um pacto de transferência de tecnologia e produção local da vacina pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O governo federal mantém contato com outros laboratórios estrangeiros que desenvolvem doses contra a covid-19 e que, se aprovadas, também poderão ser adquiridas para imunizar a população.

Agência Brasil de Notícias 08/12/2020


Ministério da Saúde negocia 70 milhões de doses de vacina da Pfizer

Em entrevista à CNNnesta segunda-feira (7), Élcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde, confirmou que a pasta está negociando 70 milhões de doses de vacina da farmacêutica Pfizer/BioNTech contra o novo coronavírus.

Segundo ele, o ministério vai formalizar ainda nesta semana o memorando do acordo de intenção de compra, “de forma a ter mais uma alternativa para disponibilizar para o população brasileira uma opção de vacina”.

Mais cedo, o âncora da CNN Kenzô Machida havia informado sobre a reunião entre o ministério e representantes da Pfizer que ocorreu na tarde de hoje em Brasília. “Já estamos em termos avançados na discussão da parte jurídica”, afirmou Franco.

Questionado sobre os empecilhos logísticos do imunizante, que precisa ser armazenado e transportado em temperatura extremamente baixa, a -70 ºC, o secretário disse que não estão esperando que esta vacina chegue “a todos os pontos desse nosso Brasil continental”.

“Mas que particularmente os grandes centros sejam priorizados porque a doença também começou nos grandes centros”.

“A Pfizer desenvolveu uma caixa térmica que possibilita o transporte com a conservação nessa temperatura. Essas caixas possibilitam que o imunizante seja transportado em segurança para chegar no ponto de vacinação”, acrescentou.

O Reino Unido começará a aplicar a vacina da Pfizer nesta terça-feira (8) — será o primeiro país a administrar o imunizante da farmacêutica contra a Covid-19. Pessoas maiores de 80 anos, funcionáros de saúde na linha de frente e funcionários e moradores de casas de repouso serão vacinados. 

Crédito:Sinara Peixoto/CNN Brasil – @internet 08/12/2020


Reino Unido começa hoje a vacinação contra a Covid-19

O Reino Unido começa, nesta terça-feira (8), a fornecer as primeiras doses da vacina contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech, menos de uma semana após anunciar a aprovação emergencial do imunizante no território. 

Margaret Keenan, uma britânica de 90 anos, tornou-se a primeira pessoa no mundo a receber a vacina da Pfizer contra a Covid-19 fora de um ensaio clínico. Keenan recebeu a injeção em um hospital em Coventry, no centro da Inglaterra, na manhã desta terça-feira às 6h31 no horário local (3h31 no horário de Brasília), uma semana antes de completar 91 anos.

Moradores da Inglaterra, País de Gales e Escócia receberão a primeira dose a partir de hoje. A Irlanda do Norte disse que começaria a vacinação no começo desta semana, mas não especificou o dia. 

O processo, que é complicado pela necessidade de armazenamento em temperaturas ultrafrias e da aplicação de duas doses para chegar a 95% de eficácia, será observado de perto pelo restante do mundo.

Nessa primeira leva, cerca de 50 hospitais disponibilizarão a vacina para pessoas acima de 80 anos, profissionais do sistema de saúde sob maior risco e funcionários de casas de repouso. 

Depois disso, o governo quer montar cerca de mil centros de vacinação em todo o país em consultórios médicos para aplicar o imunizante em pacientes vulneráveis. 

As autoridades de saúde locais esperam ter mais de 4 milhões de doses do imunizante até o fim de dezembro, do total de 40 milhões de doses encomendadas. Isso seria suficiente para vacinar 20 milhões de pessoas, ou um terço da população britânica.

O Reino Unido é a nação europeia com o maior número de vítimas da Covid-19, com 61.342 mortes confirmadas até o momento, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.

acesse a íntegra da matéria : www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/12/08/reino-unido-comeca-nesta-terca-a-vacinacao-contra-a-covid-19

Crédito: CNN Brasil – @internet 08/12/2020


Pazuello deve tratar de vacinas com governadores em reunião no Palácio do Planalto

Em outubro, durante reunião com governadores, Pazuello anunciou que compraria doses da Coronavac, vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e o Instituto Butantã, órgão ligado ao governo paulista de João Doria (PSDB). Após ser desautorizado pelo presidente Jair Bolsonaro, porém, o ministério recuou e negou a compra do imunizante. Nessa videoconferência Pazuello estava no Ministério da Saúde

A Saúde não deu explicações sobre o porquê de a reunião, desta vez, ser feita no Palácio do Planalto. A Presidência não informou se Bolsonaro e ministros palacianos participam da conversa.

Os governadores devem cobrar que o ministério incorpore ao SUS o maior número de vacinas possível, além de pedir mobilização para uso emergencial dos imunizantes, que pode ser feito ainda com estudos clínicos em andamento.

Pazuello tem dito, porém, que só comprará mais vacinas após o registro dos produtos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Tutelado pelo Planalto, o ministro da Saúde ainda tem ignorado a Coronavac ao falar sobre o plano para vacinar a população.

Desafeto de Bolsonaro, o governador Doria deve participar da reunião por videoconferência. Nesta segunda-feira, 7, ele anunciou que a vacinação em São Paulo começa em 25 de janeiro, mesmo sem o Butantã ter apresentado todos os dados sobre a Coronavac. O plano do governo federal aponta março como mês do início da vacinação.

acesse a íntegra da matéria: saude.estadao.com.br/noticias/geral,pazuello-deve-tratar-de-vacinas-com-governadores-em-reuniao-no-palacio-do-planalto,70003543743

Crédito: Mateus Vargas, O Estado de S.Paulo – @internet 08/12/2020

DEIXE SEU COMENTÁRIO

Por favor, insira seu comentário!
Por favor, digite seu nome!